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Bolsonaro diz que Moraes quer censurar redes sociais e acusa o ministro de 'patrocinar' inquéritos contra ele

"Não existe disparo em massa. Querem arranjar uma maneira de atingir o governo", disse Jair Bolsonaro

(Foto: STF | Isac Nóbrega/PR)
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247 - Jair Bolsonaro (PL) voltou a criticar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes nesta quinta-feira (12) ao afirmar que o magistrado “patrocina” inquéritos sobre disparos em massa de mensagens por aplicativos contra ele . 

“Tem inquéritos lá no Supremo, patrocinados pelo senhor Alexandre de Moraes. Ele vive me acusando de disparo em massa. Quem dispara em massa para mim são as pessoas pelo Brasil, chamadas ‘tias e tios do zap’. Essas pessoas que fazem esse trabalho”, disse Bolsonaro ao Balanço Geral de Maringá (PR), de acordo com o Metrópoles

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Ainda segundo ele, o objetivo dos inquéritos é atingir o governo e censurar as mídias sociais. “Não existe disparo em massa. Querem arranjar uma maneira de atingir o governo. O senhor Alexandre de Moraes quer censurar as mídias sociais, isso não pode acontecer, porque é a nossa liberdade de imprensa. A mídia tradicional nada fala a respeito disso aí”, afirmou. 

No ano passado, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) julgou improcedentes duas ações que pediam a cassação da chapa Bolsonaro/Mourão pela prática de abuso do poder econômico por suposto disparo em massa de mensagens pelo WhatsApp com ataques aos adversários  e opositores do governo.  A legislação eleitoral proíbe a prática de disparo de mensagens.

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“Não existe disparo em massa. Querem arranjar uma maneira de atingir o governo. O senhor Alexandre de Moraes quer censurar as mídias sociais, isso não pode acontecer, porque é a nossa liberdade de imprensa. A mídia tradicional nada fala a respeito disso aí”, reclamou o chefe do Executivo.

Em março deste ano Moraes determinou a suspensão do Telegram no país por conta do descumprimento de decisões judiciais. A decisão, porém, foi revertida após o aplicativo se comprometer a adotar medidas para combater fake news. 

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Nesta semana, a plataforma atualizou suas regras e, agora, determina que o aplicativo não deve ser usado para "atividades reconhecidas como ilegais pela maioria dos países, como terrorismo e abuso infantil. 

Na quarta-feira (11), a rede social suspendeu temporariamente o grupo bolsonarista 'super grupo B-38 oficial', com cerca de 67 mil pessoas. Segundo o Telegram, a suspensão se deveu a postagem de "conteúdo ilegal".

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