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Brasil

Bolsonaro ignora endividamento recorde e pede que bancos liberem empréstimos consignados

Pedido aconteceu durante encontro solicitado por Bolsonaro com a Febraban; Chefe do executivo tenta aproximação com o setor que o abandonou e assinou carta pró-democracia

Guedes e Bolsonaro (Foto: Reuters)
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247 - Em almoço nesta segunda-feira (8) com representantes da  Federação Brasileira dos Bancos (Febraban) e da Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF), Jair Bolsonaro ignorou o endividamento recorde da população e pediu que as instituições concedam empréstimo consignado aos beneficiários do Auxílio Brasil.

Bolsonaro tenta uma aproximação com o setor após ser abandonado por banqueiros e empresários que assinaram os manifestos a favor da democracia criados pela Faculdade de Direito da USP e a Federação da Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp).

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>>> Percentual de famílias com dívidas a vencer atinge recorde de 78%

“Faço um apelo para vocês agora. Deixem o pessoal do BPC entrar no empréstimo consignado. Isso [Auxílio Brasil] é garantia. Desconto em folha. Ainda estamos atravessando o final da turbulência”, disse Bolsonaro.

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Endividamento

De acordo com dados da Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada nesta segunda-feira (8) pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o percentual de famílias com dívidas a vencer cresceu 0,7 ponto percentual em julho, atingindo a marca recorde de 78% dos lares brasileiros.

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>>> Bolsocaro: minados pela inflação, um em cada quatro brasileiros não consegue pagar as contas ao final do mês

Outra pesquisa, agora da Confederação Nacional da Indústria (CNI), revela que o salário dos brasileiros não é suficiente para chegar até o final do mês. Um em cada quatro brasileiros não consegue pagar todas as contas e está longe de sair do vermelho, pois 69% não conseguem juntar dinheiro.

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Em meio à instabilidade financeira provocada pela alta da inflação do governo Bolsonaro, Bradesco, Itaú, Santander, Nubank e BMG negaram anteriormente a oferta de crédito.

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