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Dias antes de morrer, Marielle alertou sobre Richard Nunes, general que indicou delegado suspeito de acobertar assassinatos

“A Maré conhece”, disse Marielle sobre o secretário de Segurança durante a intervenção militar no Rio de Janeiro

Marielle Franco. Foto: Câmara Municipal do Rio
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247 -  No dia 23 de fevereiro de 2028, dias antes de ser assassinada em uma emboscada, Marielle Franco postou em suas redes uma crítica à possível nomeação de Richard Nunes para assumir a Secretaria de Segurança durante a intervenção militar no Rio de Janeiro, cargo que futuramente foi destinado ao general. 

Marielle alertou sobre o modus operandi de Nunes. “Sabe o nome cotado para Secretaria de Segurança? Richard Nunes? A MARÉ CONHECE! Comandou a ocupação das Forças Armadas na Maré, entre dezembro de 2014 e fevereiro de 2015, mês de barbaridades. Uma delas quando os soldados atiraram contra o carro que levava Vitor Santiago, hoje sem uma perna e paraplégico”, disse Marielle. 

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O nome do general ressurge após investigação da PF indicar que, mesmo contra uma indicação contrária do setor de inteligência da corporação, Richard aprovou o delegado Rivaldo Barbosa como chefe da Polícia Civil do Rio de Janeiro. Na época da nomeação, “já estavam na iminência de eclodir as suspeitas” tratadas em apurações contra Barbosa, que envolviam suposto recebimento de vantagens para deixar de investigar homicídios em disputas de território para a exploração do jogo do bicho.

Barbosa é suspeito de acobertar os assassinatos da parlamentar e do motorista Anderson Gomes, em 2018.

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