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Brasil

Doria tenta polarizar com Lula e sai em defesa da reforma trabalhista de Temer

Estudo encomendado por governador propõe rever políticas sociais, reforma administrativa e mexer no FGTS e seguro-desemprego

Doria, Lula (Foto: ABr | Stuckert)
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247 - Impelida pelas discussões do PT sobre a revisão da reforma trabalhista de 2017, a equipe econômica do presidenciável João Doria, liderada por Henrique Meirelles, arquiteto original do projeto sob o governo Temer, lançou, nesta terça-feira (11), documento que busca agradar o mercado. 

Com a desmoralização de Paulo Guedes e o alvoroço gerado pela imprensa corporativa acerca das propostas de Lula, Doria quer capitalizar no nicho da Faria Lima. Além de Meirelles, assinam o texto as economistas Ana Carla Abrão, Zeina Latiff e Vanessa Rahal Canado. 

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São seis propostas: rever os procedimentos do Orçamento, executado através de emendas parlamentares, "que são pouco comprometidas com a qualidade do gasto público", segundo o texto. 

Propõe também rever o abono salarial e o seguro-defeso, fazer uma reforma administrativa, eliminar sobreposições entre FGTS e seguro-desemprego, reduzir precatórios e auditar benefícios previdenciários.

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O texto elogia a reforma trabalhista de 2017, mas propõe "correções": reduzir custos trabalhistas, proteger empregados de aplicativos, fomentar formação profissional, fazer uma reforma sindical, revisar o sistema de benefícios que estimulam a rotatividade de mão de obra, proteção da renda dos informais e "aprimoramento da atuação do Sistema S".

Na semana passada, a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, assim como o próprio Lula, citaram a "contrarreforma trabalhista" do primeiro-ministro espanhol, Pedro Sánchez, como um caminho a ser seguido por um eventual governo Lula.

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O ex-presidente se reuniu com lideranças espanholas para se aprofundar sobre o tema. A ideia é, posteriormente, realizar um seminário público, depois do amadurecimento de estudos econômicos que estão sendo realizados. (Com informações da Folha de S.Paulo). 

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