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Herdeiro da 'família real' pede fim do laudêmio, a 'taxa do príncipe', e aponta descaso em Petrópolis

O herdeiro da família real disse que a taxa é "ultrapassada e que já teve seu tempo"

(Foto: Arquivo Pessoal)
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247 -  O trineto de D. Pedro II, o empresário João Henrique de Orleans e Bragança, declarou em entrevista ao UOL, nesta quarta-feira (23), que é a favor do fim do laudêmio, taxa que virou alvo de polêmica em meio à tragédia de Petrópolis (RJ), que já deixou quase duzentos mortos.

"A tragédia é muito maior do que qualquer imposto e taxa. Precisamos focar a discussão no fato de ser uma tragédia estrutural e que nasceu errada, fruto da falta de políticas habitacionais nos níveis federal, estadual e municipal", avaliou João Henrique.

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O herdeiro da família real disse que a ‘taxa do príncipe’ - um pagamento feito pelos proprietários de uma terra aos donos do terreno após realizarem uma transação imobiliária - está obsoleta. "Sou contra e já falei isso. Acho uma taxa ultrapassada e que já teve seu tempo".

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A declaração de João Henrique acontece após uma discussão em torno da antiga família real, que foi criticada por receber o laudêmio pelas transações envolvendo terrenos em Petrópolis, uma das áreas mais afetadas pelas chuvas da última semana. 

João Henrique reconheceu que a taxa existe e é paga à família real, mas pontuou que outros laudêmios como os da Igreja, da Marinha e até de outras famílias também sejam avaliados. 

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Parte da polêmica em torno da taxa aconteceu após o primo de João Henrique, Betrand de Orleans e Bragança, publicar em uma rede social uma mensagem manifestando seu pesar pela tragédia em Petrópolis. Ele foi criticado por internautas e,  embora não receba nenhum valor da taxa, teve o seu nome associado ao laudêmio. 

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