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iFood apoia novas regras para vale-refeição e vale-alimentação: 'essencial'

De acordo com a empresa, 'o governo e o Ministério do Trabalho dão um passo essencial para a modernização do Programa de Alimentação do Trabalhador'

Motoboy do iFood (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

247 - A empresa iFood divulgou nesta terça-feira (11) uma nota para afirmar que a instituição comemora a assinatura do decreto que regulamenta novas regras para o vale-refeição e vale-alimentação. 

“O governo federal e o Ministério do Trabalho e Emprego dão um passo essencial para a modernização do Programa de Alimentação do Trabalhador. A medida devolve ao PAT o seu propósito de garantir uma alimentação barata e de qualidade para o trabalhador brasileiro, que retorna ao centro da política pública, e assegura um mercado de benefícios justo e aberto, com reflexos positivos para toda a economia”, disse. 

O vale-refeição é para a compra de refeições prontas e o vale-alimentação para supermercados. “A redução da taxa cobrada pelas empresas do setor, em harmonia com as regras já vigentes para os cartões de crédito e débito, impactará positivamente milhares de restaurantes e mercados, tornando a alimentação mais acessível para o trabalhador e incentivando a adesão de novos empregadores ao PAT. Isso tem o potencial de levar o benefício do programa a novos milhões de brasileiros”, acrescentou o iFood. 

A empresa afirmou considerar “acertada a definição do regime de operação aberto para grandes arranjos e de interoperabilidade para os menores”. “Na prática, isso aumentará substancialmente a rede de aceitação dos benefícios e significa que o trabalhador poderá, a qualquer hora, usar seu vale na padaria da esquina, no restaurante por quilo do bairro, na lanchonete próxima ao trabalho ou no mercadinho que fica perto da sua casa, fortalecendo a economia local e ampliando significativamente suas opções de alimentação”, continuou. 

“O iFood reitera seu apoio a medidas que promovem a competição justa no mercado de benefícios e que incentivam a inovação e a transparência, mantendo os interesses do trabalhador em primeiro lugar”.


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