Mônica Bergamo enquadra Lira por ataque a pesquisas: "quem acusa tem que provar"
Assim como Bolsonaro e seus seguidores, presidente da Câmara afirmou que institutos de pesquisas estariam agindo para prejudicar determinados candidatos

247 - Após o presidente da Câmara Arthur Lira afirmar, sem provas, que institutos de pesquisas estariam agindo para prejudicar determinados candidatos, o aliado estratégico de Bolsonaro levou uma invertida da jornalista Mônica Bergamo, que contestou a postagem do político.
“Lira ataca institutos que apresentam resultados divergentes. Ele poderia dar os nomes aos bois (ou ao boi). Datafolha, Ipec, Ipespe, Quaest e FSB têm COINCIDIDO, dentro das margens de erro. Lula tem de 44% a 47% (margens de erro de 2 a 3 pts), e Bolsonaro, entre 31% e 35%”, explicou a jornalista.
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Na sequência, o bolsonarista respondeu: “Não acusei nenhum instituto de manipular pesquisa. Apenas, como milhares de brasileiros, não entendo tantas divergências de números. Devemos agir dentro da legalidade para evitar manipulações. Quem vestiu a carapuça precisa se explicar”.
Mônica respondeu ao político rebatendo as teorias conspiratórias: “Não há divergências entre os principais institutos. 2. Ninguém é obrigado a entender de pesquisa. Mas pode se informar. 3. Pesquisas balizam decisões de governos e de empresas na democracia. CIÊNCIA! 4. No estado de direito, quem acusa tem que provar, e não o contrário”, disse.
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