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Brasil

PF apreende celular do ex-chefe do setor de presentes da Presidência, em ação para apurar o caso das joias sauditas

Segundo a PF, o principal objetivo era obter o aparelho de Marcelo Vieira, para realizar nele uma perícia

Michelle e Bolsonaro em convenção no Maracanãzinho e joias (Foto: Ricardo Moraes/Reuters | Reprodução/Twitter)
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247 - Durante operação de busca e apreensão nesta sexta-feira (12), a Polícia Federal apreendeu o celular de Marcelo da Silva Vieira, ex-funcionário responsável pela classificação de presentes recebidos por Jair Bolsonaro (PL) como presidente. 

O apartamento do capitão de corveta aposentado da Marinha, na Zona Oeste da capital fluminense, foi o alvo da ação da PF no âmbito da investigação sobre o caso das joias sauditas. Fontes da PF disseram a Igor Gadelha, do Metrópoles, que o objetivo principal da operação era obter o aparelho celular de Vieira, que passará por perícia nos próximos dias.

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>>> Joias sauditas: PF faz busca e apreensão na casa do ex-chefe do setor de presentes da Presidência

Vieira atuou no Gabinete Adjunto de Documentação Histórica da Presidência da República desde o governo Michel Temer (MDB), mas foi demitido em janeiro deste ano. Sua função era revisar presentes para o acervo privado presidencial, determinando o que poderia ser aceito.

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As buscas na casa do militar aposentado foram autorizadas pelo desembargador Ali Mazloum, do Tribunal Regional Federal da 3ª Região ( TRF-3). O magistrado também autorizou a quebra do sigilo telefônico e telemático do celular.

O advogado de Vieira, Eduardo Kuntz, disse que “a defesa não compreende” os motivos da operação, já que, durante depoimento de mais de seis horas à PF, seu cliente respondeu a todas as perguntas e disponibilizou todos os dados de seu celular que foram solicitados.

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Na ocasião, ele disse aos investigadores que Jair Bolsonaro (PL) participou de uma ligação com seu ex-ajudante de ordens, Mauro Cid, na qual pedia que Cid e Vieira assinassem um ofício para a liberação das joias sauditas. Os objetos foram avaliados em R$ 16,5 milhões, mas estavam retidos na Receita Federal.

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