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Presidente do PSB diz que programa de Lula e Alckmin "não pode ser de esquerda"

Carlos Siqueira justificou que as eleições de 2022 “não é direita e esquerda, mas autoritarismo contra democracia”

Carlos Siqueira (Foto: Humberto Pradera/PSB)
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247 - O presidente do PSB, Carlos Siqueira, afirmou nesta sexta-feira, 8, que a aliança entre o ex-presidente Lula (PT) e o ex-governador Geraldo Alckmin (PSB) não pode ter "um programa de governo de esquerda".

Siqueira defendeu a jornalistas que era preciso um programa "amplo" e democrático. “Quando nós defendemos a ideia de que não é direita e esquerda, essas eleições, mas autoritarismo contra democracia, também tem que ter um programa de governo que tenha correspondência com essa proposta político-eleitoral. Não pode ser um programa de governo de esquerda porque, afinal de contas, não se trata disso, se trata de conquistar a plenitude democrática", afirmou.

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"Portanto, que nós tenhamos um programa amplo, que possa comportar diferentes setores socais em temas que sejam unificadores e tenham coesão nacional à proposta política do presidente Lula", concluiu.

Mais cedo, Lula disse que é "importante o PSB saber que na hora que for selada a definição do Alckmin de vice, vocês vão participar da elaboração do programa de governo, vão participar da combinação da montagem do governo e, antes disso, vamos ter que combinar como ganhar essas eleições".

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“Quero dizer que vamos fazer dessa experiência tua, dessa minha experiência, vamos fazer disso um instrumento para que a gente possa recuperar esse país”, afirmou Lula, no encontro entre PT e PSB.

Siqueira também defendeu que Márcio França (PSB) mantenha sua pré-candidatura ao governo de São Paulo a despeito do ex-prefeito Fernando Haddad (PT) liderar as pesquisas eleitorais e da pressão para que ele dispute uma cadeira ao Senado.

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“Com essa rejeição, Haddad é o candidato ideal para perder a eleição no 2º turno”, disse Siqueira. De acordo com a última pesquisa Datafolha, Haddad lidera a disputa paulista com 29% das intenções de voto, contra 20% de Marcio França.

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