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Brasil

PT denuncia privatização dos Correios: "crime contra a Nação brasileira"

O líder do PT, deputado Bohn Gass, afirmou que Bolsonaro mentiu na campanha eleitoral de 2018, quando afirmou que não venderia os Correios

Centro de Tratamento de Encomendas dos Correios (Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)
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247 - A bancada do PT na Câmara dos Deputados denunciou a privatização dos Correios, após a Casa aprovar, nesta terça-feira, 20, urgência para votar o projeto do governo Jair Bolsonaro. O líder do PT, deputado Bohn Gass, afirmou que Bolsonaro mentiu na campanha eleitoral de 2018, quando afirmou que não venderia os Correios.

“Mentiu! Muitos foram nessa onda. Hoje, Bolsonaro manda o projeto a esta Casa para vender os Correios. Ao contrário do que foi dito aqui pelos parlamentares liberais e bolsonaristas, os Correios fazem um excelente serviço, estão presentes em todos os municípios do País. Se entrar a iniciativa privada, vão aumentar os custos dos transportes, das encomendas. É o povo que vai pagar essa conta”, alertou.

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Já a deputada Benedita da Silva afirmou que “essa privatização é um crime contra a Nação brasileira”. 

“Nós estamos numa crise econômica, numa outra crise, em que há desemprego total, a maioria da população passa fome. Ele está cometendo o crime do desmonte dessa grande empresa, está destruindo o futuro dos trabalhadores e trabalhadoras deste País, aliás, do que resta do futuro, nesse processo de privatização uniforme”, desabafou.

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Câmara aprova urgência para privatizar os Correios

A urgência torna a proposta prioritária na fila de votação de projetos da Casa e permite que ela possa ser pautada no plenário a qualquer momento. 

O projeto de privatização dos Correios foi entregue por Jair Bolsonaro ao presidente da Casa, Arthur Lira (PP), no dia 24 de fevereiro. Na semana passada, o governo federal incluiu a empresa no Plano Nacional de Desestatização (PND) por decreto.

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A secretária especial do Programa de Parcerias de Investimento (PPI) do Ministério da Economia, Martha Seillier, afirmou, todavia, que o governo Bolsonaro ainda não decidiu se vai se desfazer de 100% das ações ou se manterá participação minoritária.

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