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Brasil

São Paulo, Rio e Brasília terão atos em apoio à causa palestina nesta terça-feira

Mais de 1.500 pessoas morreram nos últimos dois dias após o início de mais uma guerra entre israelenses e palestinos

Um estudante que apoia o Hamas segura uma bandeira palestina (Foto: Reuters)
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247 - Capitais como Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Brasília (DF) terão nesta terça-feira (10) manifestações de apoio aos palestinos - Israel disse ter sido atacado por foguetes lançados da Faixa de Gaza por integrantes do grupo Hamas no sábado (7). Pelo menos 1.587 pessoas morreram nos últimos dois dias - cerca de 900 em território israelense e 687 na Palestina. >>> Mestre em geopolítica diz que sionismo já pode ser comparado ao nazismo e deve ser criminalizado

Nascido nos final dos anos 80, o Hamas é uma das principais organizações islâmicas nos Territórios Palestinos (duas áreas não contínuas: a Faixa de Gaza e a Cisjordânia). O grupo controla a Faixa de Gaza desde 2007. Os membros da organização têm posições sunitas, que representam cerca de 90% dos muçulmanos e, segundo esta corrente de pensamento, o califa - chefe de Estado e sucessor de Maomé (570-632), deveria ser eleito pelos muçulmanos.

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O Hezbollah também entrou no conflito. O grupo é libanês, de viés xiita, e surgiu durante a ocupação israelense do Sul do Líbano nos anos 1980 e 1990. Para os adeptos desta corrente, o profeta e sucessor legítimo deveria ser Ali (601-661), genro de Maomé. >>> Netanyahu diz que integrantes do Hamas são "selvagens" e que luta pela "civilização"

O jornal Haaretz, o maior veículo da imprensa israelense, defendeu nesta segunda-feira (9) a queda do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu. O grupo Hamas é considerado terrorista por países como os Estados Unidos e o Reino Unido, mas tem o apoio do Irã - EUA, França, Alemanha, Grã-Bretanha (Inglaterra, Escócia e País de Gales) e Itália fizeram uma declaração conjunta de apoio a Israel contra a entidade islâmica.

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O governo brasileiro, que preside o Conselho de Segurança das Nações Unidas, convocou uma reunião emergencial no último domingo (8) para debater os recentes desdobramentos do confronto. >>> Após ameaçar executar reféns, Hamas diz estar aberto a negociar um cessar-fogo com Israel

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