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TRF-1 suspende investigações contra Paulo Guedes na Operação Greenfield, que investiga fraudes em fundos de pensão

O desembargador argumenta a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já arquivou procedimento que investigava os mesmos fatos, que foram apontados como crimes pelo Ministério Público Federal

Paulo Guedes (Foto: Tânia Rêgo - ABR)
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247 - O desembargador Ney Bello, do Tribunal Regional Federal da 1ª região (TRF-1), suspendeu as investigações contra o ministro da Economia, Paulo Guedes, na Operação Greenfield, segundo o portal O Antagonista. A operação apura fraudes de até R$ 1 bilhão em fundos de pensão.

O desembargador argumenta a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) já arquivou procedimento que investigava os mesmos fatos, que foram apontados como crimes pelo Ministério Público Federal. 

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Guedes virou alvo da Operação Greenfield antes de assumir a Economia, quando ainda encampava, em 2018, a campanha presidencial de Jair Bolsonaro entre o empresariado.

Segundo as investigações da força-tarefa, Guedes se associou a executivos para praticar fraudes em negócios com fundos de pensão de estatais.

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O “superministro" de Jair Bolsonaro captou ao menos R$ 1 bilhão dessas entidades em seis anos. Ele é investigado ainda por suposta emissão e negociação de títulos sem lastros ou garantias ao negociar, obter e investir recursos de sete fundos.

Entre as entidades estão Previ (Banco do Brasil), Petros (Petrobras), Funcef (Caixa) e Postalis (Correios), além do BNDESPar —braço de investimentos do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

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As transações foram feitas a partir de 2009. Para o MPF, há “relevantes indícios de que, entre fevereiro de 2009 e junho de 2013, diretores/gestores dos fundos de pensão e da sociedade por ações BNDESPar” se consorciaram “com o empresário Paulo Roberto Nunes Guedes, controlador do Grupo HSM”.

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