Coronavac só deixará de depender de insumos da China em dezembro, diz Butantan
Calendário de entrega de vacinas está atrasado. Governo de São Paulo culpa ataques de Bolsonaro à China
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Metrópoles - Com o cronograma de entrega de vacinas atrasado, o Instituto Butantan só conseguirá fazer previsões sólidas sobre a distribuição da Coronavac a partir de dezembro. Essa é a expectativa do diretor do instituto, Dimas Covas. Ao Metrópoles, ele afirmou que essa é a data estimada para que os insumos do imunizante estejam em produção no Brasil na nova fábrica do instituto, que está em construção e deve ficar pronta em setembro.
Até lá, o instituto, ligado ao governo de São Paulo, dependerá do envio de Insumo Farmacêutico Ativo (IFA), que é produzido pelo laboratório chinês Sinovac, mas depende de aval do governo chinês para deixar o país.
Devido aos atrasos da entrega da matéria-prima, o Butantan não conseguiu concluir a entrega das 46 milhões de doses da vacina dentro do prazo, que encerrou em 30 de abril. O instituto tem capacidade de produção, mas não tem material suficiente para seguir o ritmo de 24 horas de trabalho, que foi adotado no início deste ano.
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