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Coronavirus

Doria: se Anvisa aprovar uso da Coronavac, vacinação em SP pode ser antecipada e começar antes de 25 de janeiro

Caso a análise do pedido de uso emergencial da Coronavac seja concluída antes do prazo previsto de 10 dias, São Paulo poderá começar a campanha de vacinação antes do prazo de 25 de janeiro

(Foto: GOVSP | ABr)
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247 - O governador de São Paulo, João Dória (PSDB), afirmou nesta segunda-feira (11) que pode antecipar a vacinação contra o novo coronavírus no estado – prevista para ser iniciada do dia 25 – caso a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) conclua a análise do pedido de uso emergencial da Coronavac antes do prazo previsto de 10 dias.

"Está mantido o prazo de 25 de janeiro. São Paulo iniciará a vacinação em 25 de janeiro e, se possível, até antes. Se houver a liberação da vacina antes, iniciaremos a vacinação antes. Aliás, é o que desejamos para todo o Brasil", disse Doria, em entrevista à rádio CBN.

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"Ao meu ver, não é o momento de a ciência burocratizar e fazer excessos de exigências de uma vacina que já se mostrou eficiente e eficaz. Nem para a vacina do Butantan, nem para a de Oxford ou nenhuma outra", completou o governador.

O Brasil voltou a ultrapassar a média móvel de mil óbitos por dia na última semana, pela primeira vez desde o dia 11 de agosto. A previsão dos infectologistas está se confirmando: a conta do relaxamento nas precauções (isolamento social, uso de máscara e álcool gel) e das festas de fim de ano começa a chegar. A tendência é de números ainda piores nesta semana.

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Doria também voltou a criticar a estratégia do Ministério da Saúde de priorizar a vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford com a farmacêutica AstraZeneca e disse que quanto mais vacinas aprovadas, melhor para os brasileiros: "É o que o Ministério da Saúde deveria ter feito desde maio, a opção por várias vacinas e não por uma vacina. O Ministério da Saúde cometeu o gravíssimo erro de centrar todas suas fichas em uma única vacina, a de Oxford/AstraZeneca, uma boa vacina, e torcemos para que ela produza a sua eficácia e seja distribuída e colocada para imunização dos brasileiros o mais breve possível".

Doria completou afirmando que "o ideal é que tivéssemos hoje já quatro ou cinco vacinas. Quanto mais vacinas, mais brasileiros serão vacinados e mais rapidamente imunizados e protegidos."

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