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Coronavirus

Genocídio: Bolsonaro contratou cobertura de apenas 10% da população em consórcio de vacinas contra coronavírus

Governo Jair Bolsonaro optou pela contratação da menor cobertura disponível, de apenas 10% da população, junto à Covax, consórcio mundial apoiado pela OMS

Jair Bolsonaro e cemitério Vila Formosa, em São Paulo. (Foto: REUTERS/Amanda Perobelli)
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247 - O governo Jair Bolsonaro optou pela contratação da menor cobertura disponível, de apenas 10% da população,  junto à Covax, consórcio formado por mais de 160 países e apoiado pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que visa a distribuição equitativa de vacinas contra a Covid-19. 

Segundo reportagem do jornalista Jamil Chade, em sua coluna no UOL desta terça-feira (8), os países poderiam solicitar o atendimento entre 10% e 50% da sua população. Em média, os governos fecharam uma cobertura vacinal que varia entre 17% e 20% de suas populações. No caso do Brasil, porém, o governo fez a opção peça aquisição do volume mínimo do imunizante . 

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Em nota, o Ministério da Saúde ressaltou que “optou por assegurar o mínimo de 10%, mas é importante ressaltar que, conforme previsto no contrato de adesão, a pasta pode adquirir mais vacinas junto aos laboratórios que integram a aliança”.

A preferência do governo Bolsonaro, contudo, sempre foi por acordos bilaterais com os laboratórios por entender que desta forma teria acesso ao imunizante com preços mais baixos, além da possibilidade de eventuais transferências de tecnologia. 

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Atualmente, o Brasil possui apenas um acordo, firmado com o laboratório AstraZeneca, desenvolvida em parceria com a Universidade de Oxford e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), que prevê o recebimento de 100 milhões de doses no primeiro trimestre.

Na semana passada, o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, disse que o Brasil trabalha com "uma, duas ou três" opções de vacinas. Os especialistas, porém, alertaram que o plano nacional de vacinação elaborado pela era insuficiente para atender a população. 

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