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Economia

Brasil será a 'Suíça da América Latina', diz o economista Robin Brooks

'O Brasil será a âncora do continente latino-americano', afirmou o analista do Instituto Internacional de Finanças (IIF), associação global da indústria financeira

Robin Brooks (de óculos), Luiz Inácio Lula da Silva (gravata vermelha) e Fernando Haddad (Foto: ABR | Reprodução)
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247 - O economista-chefe do Instituto Internacional de Finanças (IIF), Robin Brooks, previu nesta quinta-feira (25) que um cenário de "estabilidade externa" e "moeda forte". O dirigente fez a avaliação em um contexto no qual o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conseguiu uma vitória na Câmara dos Deputados, ao aprovar na última terça-feira (23) na proposta o arcabouço fiscal, apresentado em março pelo ministério da Fazenda, comandado por Fernando Haddad (PT). Sediado nos Estados Unidos, o IIF (Institute of International Finance, em inglês), é uma associação global da indústria financeira, com cerca de 400 membros de mais de 60 países. 

"O Brasil está a caminho de se tornar a Suíça da América Latina", disse Brooks. "Está surgindo um enorme superávit comercial, diferente de qualquer outro país da região. Isso vai dar ao Brasil estabilidade externa e uma moeda forte, diferente do resto da América Latina. O Brasil será a âncora da região...", complementou.

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Nesta quinta (25), o governo federal anunciou um plano de estímulo à indústria automotiva. Saiba como ficarão os preços de carros após a iniciativa.

Nessa quarta (24), o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), presidido por Aloizio Mercadante, aprovou um plano R$ 20 bilhões para incentivar investimentos em inovação no País.

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Na semana passada, analistas fizeram projeções de maior crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) nacional. 

Há seis dias, o Banco Central anunciou que o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma estimativa preliminar do PIB, aumentou de 2,41% no primeiro trimestre deste ano.

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Arcabouço

A nova regra fiscal limitará o crescimento do gasto a 70% da variação da receita dos 12 meses anteriores. Em momentos de maior crescimento econômico, a despesa não poderá crescer mais de 2,5% ao ano acima da inflação. Em contexto de queda da economia, o gasto não poderá aumentar mais que 0,6% ao ano acima da inflação.

O governo Lula poderá fazer um gasto extra de R$ 15 bilhões a R$ 28 bilhões em 2024 se aumentar a arrecadação no próximo ano. 

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