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Economia

Crise da Americanas chega à Ambev com suspeita de rombo bilionário

Lemann, Sicupira e Telles podem estar envolvidos em mais uma fraude, desta vez com impostos

Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil) aponta dívidas da Ambev com impostos federais, estaduais e municipais (Foto: Divulgação | Reuters)
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247 - A saga dos caloteiros Jorge Paulo Lemann, Beto Sicupira e Marcel Telles está prestes a ganhar um novo capítulo. Após o rombo bilionário nas contas da varejista Americanas, que tem o trio como acionistas de referência, a Ambev, também sob o guarda-chuva dos bilionários, teria dívidas com impostos federais, estaduais e municipais, segundo a Associação Brasileira da Indústria da Cerveja (CervBrasil). 

Reportagem da revista Veja destaca que "a associação acusa a empresa [Ambev] de inflacionamento do preço de componentes necessários à produção de refrigerante e que são passíveis de isenção e geração de créditos fiscais na Zona Franca de Manaus. Assim, a empresa acumula, irregularmente, mais créditos tributários do que teria direito, desfalcando o erário e lucrando mais. O estudo foi realizado pela consultoria AC Lacerda. O diretor-geral da CervBrasil, Paulo Petroni, afirma que, pelo menos desde 2017, relatórios de fiscalização da Receita Federal apontam 'bilhões e bilhões de ilícitos tributários cometidos pelos fabricantes de concentrados de refrigerantes na Zona Franca de Manaus'. Os balanços da Ambev, no entanto, não registram essa quantia que é cobrada pelo Receita Federal".

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Segundo o investidor Jean Van de Walle, executivo da Sycamore Capital, a Ambev, a "estrela da 3G Capital", é uma "falsificação".

"Parece que tudo foi engenharia financeira, alavancagem e habilidades de administração escassas", disse ele, em um post na rede social LinkedIn. 

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Nesta quarta-feira (1º), a Ambev vem apanhando pesado na bolsa diante das preocupações de investidores com mais um possível rombo bilionário. Na sessão, por volta de 12h55, o papel recuava 4,69%, cotado a R$ 13,02.

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