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Economia

Ministro Alexandre Silveira nega disputa de poder com presidente da Petrobras

“As minhas posições são posições de governo", afirmou o ministro de Minas e Energia

Alexandre Silveira | Jean Paul Prates (Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil | Paulo Pinto/Agência Brasil)
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247 - O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, esclareceu nesta sexta-feira (12) que "não há disputa de poder" entre ele e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, após dias de intensas especulações sobre uma suposta saída de Prates do cargo.

“Não há disputa de poder peremptoriamente. Eu tenho a maior admiração pelo parlamentar que foi o Prates, como pessoa humana”, afirmou Silveira a jornalistas no Fórum Brasileiro de Líderes em Energia, no Rio de Janeiro, conforme citado pela CNN Brasil.

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Segundo Silveira, “o presidente Lula sabe que a Petrobras tem uma governança própria e nós respeitamos essa governança”.

Questionado se há insatisfação na forma como o presidente da Petrobras tem comandado a estatal, Silveira declarou que “tanto o presidente Prates quanto o ministro de Minas e Energia e todos os outros têm que estar sempre aperfeiçoando a forma de administrar”.

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“E como fazemos isso? Ouvindo, aprendendo, tendo a oportunidade de reconhecer que, às vezes, a gente erra e tem que corrigir a rota. Naturalmente, a natureza de um cargo de ministro de Estado é completamente diferente da natureza de um presidente de estatal com a importância da Petrobras”, acrescentou Silveira.

“As minhas posições são posições de governo. O presidente da Petrobras tem que dar resposta aos acionistas de referência e ao acionista controlador”, complementou Silveira.

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No mês passado, a Petrobras optou por não distribuir R$ 43,9 bilhões em dividendos extraordinários aos seus acionistas. Durante a votação, o presidente da Petrobras se absteve, o que provocou desconforto no governo, que possui a maioria no Conselho de Administração da empresa e se posicionava contra a distribuição. Os recursos foram mantidos em uma conta de reserva, destinada a potenciais investimentos futuros. A decisão ainda pode ser reconsiderada pelo governo.

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