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Mídia

Assinantes da Folha criticam ataque do jornal a Joaquim de Carvalho e defendem o documentário da TV 247

A tentativa da Folha de S. Paulo de sustentar a versão oficial sobre a fakeada de Juiz de Fora desagradou seus próprios leitores, que defenderam em peso a reportagem investigativa do jornalista Joaquim de Carvalho, financiada por nossos leitores e telespectadores

Ranier Bragon, Bolsonaro levando facada e Joaquim de Carvalho (Foto: Reprodução/Facebook | Reprodução/Youtube)
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247 – O ataque da Folha de S. Paulo ao documentário "Bolsonaro e Adélio – uma fakeada no coração do Brasil", assinado pelo repórter Ranier Bragon, repercutiu muito mal entre os leitores do próprio jornal. Na área de comentários do jornal, restrita aos assinantes da Folha, os leitores defenderam em peso o trabalho investigativo de Joaquim de Carvalho, um dos repórteres mais premiados do Brasil, que é finalista do Prêmio Comunique-se.

"Que papelão esse do senhor Bragon! Diz que Bohn Gass é deputado de SC... Diz que FSP enviou perguntas ao produtor do documentário, qdo foi ele próprio que se se julgou apto a questionar o colega de profissão. Agora, lança-se a contraditar no próprio jornal esse documentário, menos de uma semana depois de sua exibição. Poderia, ao menos, fazer investigação prévia acerca das impugnações que levantou", criticou José Felipe Ledur.

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"Assisti o documentário. Achei muito bem feito e consistente em seus questionamentos. O jornalista usa no título da sua matéria o qualificativo "fantasiosa" para, já de saída, desqualificar o documentário. Isso não é jornalismo é opinião. O jornalista, ao que parece, apenas serve ao antipetismo do veículo onde trabalha, quando tenta associar o documentário ao PT ou a seus parlamentares. O jornalista esquece de citar o fato que Adélio tentou falar com Carlos Bolsonaro momentos antes da facada", escreveu Luiz Augusto Miranda de Oliveira.

"É coincidência o filho do bolsonaro e Adelio, que não tinha onde cair morto, estarem no mesmo dia e hora em um estande de tiro em Florianópolis? Bolsonaro mostrou a facada em dois lugares diferentes, em dias diferentes, Albert Heinstrin não entregar o prontuário médico a PF. Não me parece ser só uma coluna de um jornalista ruim, mas sim de um manipulador. As forças pra eleição do Bolsonaro não são foram pouca coisa. Kennedy morreu faz 50 anos, e ainda escondem, uma fakeada no Bozo é pra amador", pontuou Gilberto Gilb.

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"O fato é que o atentado foi útil ao candidato: não precisou ir a mais nenhum debate e pôde explorar a imagem de martírio", anotou Marcus Vinicio Borges Mota. "Apesar de ser necessário combater teorias conspiratórias e fake news, acho que erraram a mão aqui na Folha. Primeiro: não foram somente petistas que reprecutiram o vídeo (Alexandre Frota também o fez), ao relacionar o PT a esse posicionamento a reportagem da Folha mais uma vez quer fazer uma falsa equivalência com bolsonaristas. Segundo: há pontos obscuros nas investigações que precisam ser questionados de forma racional, a própria Folha pode faze-lo quando quer", sintetizou Edvaldo de Souza Almeida Júnior.

"Querida e estimada Folha, escrevo-lhe está cartinha, porque voltou à moda .rsrsr. Depois de conhecer o modus operandi deste presidente e sua família durante estes dois anos e meio, nada nos surpreende. Desafio a Folha a se aprofundar no tema e fazer a réplica ao documentário!", provocou Terezinha Rachid Fonseca. 

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"Talvez seja a primeira grande fake news de Bolsonaro. Quem sabe!!! Eu ainda acho mais plausível um autogolpe com ferimento planejado. Para dirimir qualquer dúvida a polícia deveria seguir outras linhas de investigação. Estranha muito o advogado ser o tutor do Adélio, o seu isolamento total, inclusive da família. O inimputável precisa estar num hospital psiquiátrico e não numa solitária", pontuou Zulma Regina Alves Fonseca.

Esta foi a linha geral dos comentários. Ranier Bragon está convidado por Joaquim de Carvalho para debater publicamente o caso na TV 247.

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