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Ernesto Araújo usa grupos islâmicos para atacar o PT e apanha nas redes

'Está faltando trabalho para os bolsonaristas', afirmou um internauta

Ernesto Araújo (Foto: Divulgação)
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247 - O ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo resolveu atacar o PT e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva nesta terça-feira (10). O ex-chanceler afirmou que o atual governo "inseriu o Brasil no bloco totalitário formado pela China, Rússia, Irã e Foro de São Paulo". "Os regimes narco-socialistas do Foro de São Paulo e os cartéis da droga latino-americanos têm profundas relações com o terrorismo de matriz iraniana, como Hezbollah e Hamas".

Internautas reagiram ao posicionamento do ex-ministro. "Rússia ataca Ucrânia culpa do Lula. Hamas ataca Israel culpa do Lula. Jair Renan dá o anel culpa do Lula. CAF composto por 21 países emprestam dinheiro para Argentina culpa do Lula. Tá faltando trabalho para os bolsonaristas", postou uma conta no X, antigo Twitter.

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Outra pessoa escreveu: "e o que você do governo 'didireita' fizeram? Sim, pq pra falar td mundo fala, mas mostrem os bons frutos. O covarde do #Bolsonaro FUGIU do Brasil e aceitou caladinho as ameaças do #USA pra não se manifestar qt ao resultado das #Eleicoes2022. E assim o fez". 

 

O governo israelense, do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, afirmou ter sido atacado no último sábado (7) por integrantes do grupo Hamas na Faixa de Gaza, reivindicada por palestinos, que também dizem ter a Cisjordânia como seus territórios. Adeptos da causa palestina afirmam ter como capital Jerusalém Oriental, o que gera conflitos com Israel, apoiado pelos Estados Unidos e por alguns países da Europa.

Apesar de representantes de órgãos internacionais negociarem ao longo das décadas a delimitação de territórios no Oriente Médio, as fronteiras, na prática, não estão bem definidas, o que, por consequência, dificulta a pacificação nesta parte do continente asiático.

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Sobre o Hamas, a maioria dos membros da organização islâmica é sunita, que representa cerca de 90% dos muçulmanos e, segundo esta corrente de pensamento, o califa - chefe de Estado e sucessor de Maomé (570-632), deveria ser eleito pelos muçulmanos.

O Hezbollah também entrou no conflito e atacou Israel. O grupo é libanês, de maioria xiita, e surgiu durante a ocupação israelense do Sul do Líbano nos anos 1980 e 1990. Para os adeptos desta corrente, o profeta e sucessor legítimo deveria ser Ali (601-661), genro de Maomé.

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Os dois grupos (Hamas e Hezbollah) são considerados terroristas por países como os Estados Unidos e o Reino Unido. EUA, França, Alemanha, Grã-Bretanha (Inglaterra, Escócia e País de Gales) e Itália fizeram uma declaração conjunta de apoio a Israel contra a entidade islâmica. 

O Irã anunciou que enviará ajuda humanitária à Faixa de Gaza. O governo russo, presidido por Vladimir Putin, pediu o cessar-fogo da guerra. O vice-ministro das Relações Exteriores da Rússia, Mikhail Bogdanov, disse que "Moscou está em contato com todas as partes, incluindo os estados árabes".

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O governo brasileiro, que preside o Conselho de Segurança das Nações Unidas (ONU), defendeu a criação de um Estado palestino. Nesta terça (10), algumas capitais brasileiras terão manifestações em apoio aos palestinos.


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