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Internautas criticam postura de Bolsonaro na PF: 'não teria ficado em silêncio se fosse o coronel Ustra interrogando'

As postagens dos internautas foram publicadas em um contexto de investigação da Polícia Federal sobre um plano golpista envolvendo Jair Bolsonaro e seus aliados

Jair Bolsonaro (à esq.) e o coronel Ustra (Foto: ABr)
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247 - Perfis nas redes sociais massacraram a família Bolsonaro por causa do apoio ao coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra (1932-2015), que, na Ditadura Militar (1964-1985), foi chefe do DOI-CODI (Departamento de Operações de Informação - Centro de Operações de Defesa Interna).

As postagens dos internautas foram publicadas em um contexto de investigação da Polícia Federal (PF) sobre um plano golpista envolvendo Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados. Na rede social X, usuários criticaram o silêncio do ex-mandatário em depoimento à PF nesta quinta (22) e afirmaram que, se o coronel Ustra estivesse interrogando, o político teria respondido às perguntas.

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Um perfil escreveu: "vamos fazer um ato a favor do 'Estado Democrático de Direito' disse o político que fez reunião para tramar golpe, que apoiou a Ditadura, que falou que a Ditadura deveria ter matado uns 30 mil, que é fã do Coronel Ustra".

Um internauta postou: "um rato nazista covarde e uma mulher-coragem na icônica foto com os membros da auditoria militar cobrindo seus rostos de vergonha. Dilma foi barbaramente torturada no DOI-Codi de Ustra. Hoje, preside o Banco dos Brics. O fã de seu torturador se borra rumo a apodrecer na cadeia".

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Este mês, a PF iniciou a Operação Tempus Veritatis (“A hora da Verdade”). A tentativa de golpe previa a prisão dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes, além do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Entre os alvos da operação estão Braga Netto, Augusto Heleno e Paulo Sérgio Nogueira, todos generais e antigos assessores de Jair Bolsonaro.

Ex-comandantes do Exército, Paulo Sérgio Nogueira, e da Marinha, Almir Garnier Santos, também foram alvos de mandados de busca e apreensão. Há mandados de prisão contra os coronéis Bernardo Romão Corrêa Netto e Marcelo Costa Câmara; e o tenente-coronel Rafael Marins de Oliveira, todos militares da ativa.

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