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Mídia

Petrobras e Jean Paul Prates entram no BlueSky, a rede que confronta o X

A Petrobras e seu presidente, Jean Paul Prates, estrearam na nova rede social, que se apresenta como uma alternativa ao X, antigo Twitter, de Elon Musk

A Vibra tem atualmente o direito de usar a marca da BR, sem que a Petrobrás tenha participação na companhia (Foto: ABR)
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247 - Diante dos ataques do bilionário Elon Musk, dono da rede social X, ao Brasil e da migração de parte dos usuários, a Petrobras e seu presidente, Jean Paul Prates, aderiram à plataforma que promete ser o novo destino dos que abandonaram o antigo Twitter: o BlueSky.

A Petrobras fez na sexta-feira (12) sua primeira postagem no BlueSky, compartilhando um vídeo sobre biodiversidade e transição energética. Prates compartilhou o mesmo conteúdo, com a seguinte mensagem: "a Petrobras está caminhando rumo ao futuro. Com muita responsabilidade, seguiremos sempre alinhados em nosso compromisso com o Brasil e o povo brasileiro. Para acompanhar essa jornada, siga nossas redes sociais em todas as plataformas. #OBrasilÉaNossaEnergia".

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Saiba mais sobre o Bluesky – Concebida por Jack Dorsey, fundador do Twitter, posteriormente adquirido por Musk, a rede Bluesky preza pela comunicação não violenta, pelo combate às fake news e pelo respeito aos direitos humanos. O Bluesky está rapidamente ganhando destaque como uma alternativa ao X. Desenvolvido em paralelo com o Twitter, Bluesky apresenta uma abordagem descentralizada, com uma interface de usuário semelhante ao Twitter, porém com características distintas, como escolha algorítmica, design federado e moderação específica da comunidade.

O projeto Bluesky foi anunciado por Dorsey em 2019, quando ele ainda liderava o Twitter. Na época, Dorsey revelou planos de financiar uma equipe independente para desenvolver um padrão descentralizado para mídias sociais. Entretanto, com a compra do Twitter por Elon Musk, o Bluesky tornou-se completamente independente da plataforma, desassociando-se do Twitter desde o final de 2022.

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Diferentemente do Twitter, o Bluesky utiliza um framework de código aberto desenvolvido internamente, conhecido como Protocolo AT. Essa abordagem proporciona transparência para pessoas fora da empresa sobre o desenvolvimento e a construção da plataforma. Com essa arquitetura, o Bluesky busca oferecer aos usuários mais liberdade e controle sobre sua experiência em redes sociais.

Apesar de sua independência do Twitter, o Bluesky ainda mantém sua semelhança com a popular plataforma de microblogging. Os usuários podem criar perfis com identificadores como @username.bsky.social e publicar posts de até 256 caracteres, que podem incluir fotos. O aplicativo também oferece recursos familiares, como retweets, curtidas e a capacidade de seguir outros usuários.

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