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Abandonado pelo Ocidente, Zelensky propõe formalmente diálogo a Putin

"Vamos sentar à mesa de negociações para impedir as fatalidades humanas", afirmou o presidente ucraniano, dirigindo-se a Putin

Presidentes da Ucrania, Volodimir Zelenski, e da Russia, Vladimir Putin (Foto: Reuters)
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247 com RT - O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, ofereceu nesta sexta-feira (24) um ramo de oliveira ao presidente russo, Vladimir Putin, propondo negociações para cessar a guerra, enquanto os combates continuam em todo o país e os confrontos se aproximam da capital, Kiev. Mais cedo, Zelensky se disse abandonado pelo Ocidente.

"Quero me dirigir novamente ao presidente da Federação Russa. A luta continua por toda a Ucrânia. Vamos sentar à mesa de negociações para impedir as fatalidades humanas", disse Zelensky, após uma declaração do assessor do presidente ucraniano, Mikhail Podolyak, que afirmou que o governo "sempre deixa espaço para negociações", apesar de uma  "invasão em grande escala" pelas tropas russas.

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Mais cedo, Podolyak havia declarado que "se as negociações forem possíveis, elas devem ser realizadas", deixando claro que Zelensky e seu governo estavam dispostos a discutir "status de neutralidade" caso Moscou exigisse.

Juntamente com a oferta de negociações com a Rússia, a Ucrânia deu um golpe em países europeus que Zelensky sentiu que não mostraram prontidão "para lutar" com seu país e "ver a Ucrânia na Otan".

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Respondendo à oferta do presidente ucraniano, o Kremlin observou que era um passo positivo que as autoridades russas considerariam, enquanto o ministro das Relações Exteriores, Sergey Lavrov, levantou preocupações de que Zelensky não estivesse sendo honesto sobre a disposição de considerar o status de neutralidade.

A declaração vem depois que os combates continuaram durante a noite entre as forças ucranianas e russas depois que Putin ordenou que tropas avançassem com o objetivo expresso de buscar "desmilitarizar" as forças armadas de Zelensky. Membros da União Europeia, Reino Unido, Estados Unidos e Otan condenaram as ações da Rússia como um ataque "não provocado", impondo sanções ao país em retaliação.

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