Ataques sobre Faixa de Gaza deslocam 263 mil palestinos e atingem 12 mil prédios
Os 13 hospitais e outras instalações de saúde no território do Oriente Médio estão apenas parcialmente operacionais
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247 - O conflito na Faixa de Gaza deslocaram 263 mil palestinos desde o último sábado (7). Os ataques aéreos israelitas também danificaram sete instalações que forneciam água e serviços de saneamento a mais de 1,1 milhão de pessoas. A falta de água atinge mais de 650 mil pessoas. De acordo com informações publicadas pela coluna de Jamil Chade, os 13 hospitais e outras instalações de saúde em Gaza estão apenas parcialmente operacionais por conta da falta de abastecimento e do racionamento de combustível. Pelo menos 2.300 pessoas morreram até a manhã desta quarta-feira (11), apontaram estatísticas oficiais.
Após o início do conflito, jornalistas perderam suas vidas na Faixa de Gaza. A Sociedade do Crescente Vermelho Palestino expressou profunda consternação com os ataques na região. >>> Brasil deverá discutir status de terrorista do Hamas no Conselho de Segurança da ONU
Autoridades israelenses atribuíram os ataques ao Hamas, grupo de maioria dos membros da organização é sunita, que representa cerca de 90% dos muçulmanos e, segundo esta corrente de pensamento, o califa - chefe de Estado e sucessor de Maomé (570-632), deveria ser eleito pelos muçulmanos. >>> Em crime de guerra, Israel bombardeia abrigos para civis e até escolas em Gaza
O Hezbollah também entrou no conflito e atacou Israel. O grupo é libanês, de maioria xiita, e surgiu durante a ocupação israelense do Sul do Líbano nos anos 1980 e 1990. Para os adeptos desta corrente, o profeta e sucessor legítimo deveria ser Ali (601-661), genro de Maomé.
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