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EUA: trabalhadores do McDonald's entram em greve e aderem à campanha por aumento salarial

Nos EUA, o salário mínimo está estagnado em US$ 7,25 / hora desde 2009 e a campanha por um “salário vital” de US$ 15 / hora tem ganhado força nos últimos anos. Os trabalhadores denunciam um “salário de pobreza”

Trabalhadores do McDonald's em Nova York exigem aumento salarial (Foto: @32FastFoodUnion)
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247 - Em várias cidades dos Estados Unidos, trabalhadores do McDonald’s, maior rede de fast food do mundo, estão entrando em greve e aderindo à campanha por aumento salarial. Nos EUA, o salário mínimo está estagnado em US$ 7,25 / hora desde 2009 e a campanha por um “salário vital” de US$ 15 / hora tem ganhado força nos últimos anos.

Passeatas e greves de trabalhadores do McDonald’s foram registradas em importantes cidades, como Los Angeles, Oakland, San Francisco, Nova York, Miami, Tampa, Sandford, Orlando, Chicago, Detroit, Flint, Kansas City, St. Louis, Raleigh-Durham, Fayetteville, Houston e Milwaukee.

Os trabalhadores denunciam um “salário de pobreza” e se juntam a outras categorias em defesa do salário mínimo de US$ 15 / hora, como os trabalhadores da Amazon, empresa que lucrou muito com a pandemia da Covid-19 e tornou seu ex-CEO Jeff Bezos o homem mais rico do mundo.

A campanha ocorre no momento em que o presidente dos EUA, Joe Biden, abertamente se recusa a defender um aumento do salário mínimo e lançou um pacote de medidas contra o desemprego e com medidas sociais, que não incluem a criação de um sistema público de saúde - inexistente nos EUA.

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