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Lula: o mundo não pode tratar as vacinas contra Covid como privilégio de alguns

"Elas são um direito universal e um requisito obrigatório se quisermos superar a pandemia", disse o petista, que se une a um abaixo-assinado pedindo uma igual distribuição das vacinas pelo planeta

Lula (Foto: Ricardo Stuckert)
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247 - Diante do surgimento e do espalhamento da nova variante do coronavírus, a Ômicron, possivelmente mais perigosa, o ex-presidente Lula pediu pelo Twitter neste domingo (28) uma melhor distribuição das vacinas pelo mundo.

"O mundo não pode tratar as vacinas contra a Covid-19 como mercadoria ou privilégio de alguns. Elas são um direito universal e um requisito obrigatório se quisermos superar a pandemia e eliminarmos o risco de novas variantes", escreveu o petista.

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O surgimento da Ômicron no sul da África chamou a atenção para a desigualdade vacinal no mundo, visto que o continente africano, mais pobre, tem enfrentado muitas dificuldades para ter acesso às vacinas, enquanto países desenvolvidos têm vacinas sobrando e já estão aplicando doses de reforço em suas populações.

Lula é um dos signatários da iniciativa do Yunus Centre, do Nobel de Economia Muhammad Yunus, para que uma futura vacina contra o coronavírus seja um bem comum global, distribuída gratuitamente para todos. 

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Um abaixo-assinado foi lançado neste domingo (28) por 105 personalidades globais, entre ex-chefes de estado, prêmios Nobel, empresários, líderes religiosos e ativistas como Malala Yousafzai, Bono Vox, Anne Hidalgo, Adolfo Pérez Esquivel, Mikhail Gorbachev,Mary Robinson, George Clooney, Desmond Tutu, Mo Ibrahim , Matt Damon, Leymah Gbowee, Romano Prodi, Vicente Fox e Samuel Khan, entre outros.

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