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Trump volta a questionar legalidade de votos na Pensilvânia, onde Biden lidera

"Dezenas de milhares de votos foram recebidos ilegalmente depois das 20h na terça-feira, dia da eleição, mudando total e facilmente os resultados na Pensilvânia e em alguns outros estados frágeis", escreveu Donald Trump no Twitter

(Foto: REUTERS/Lucas Jackson)
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247 - O presidente dos Estados Unidos e candidato à reeleição, Donald Trump, voltou a questionar e acusar sem provas a apuração dos votos no estado da Pensilvânia, decisivo para a corrida à Casa Branca e onde o candidato do Partido Democrático, Joe Biden, lidera.

"Dezenas de milhares de votos foram recebidos ilegalmente depois das 20h na terça-feira, dia da eleição, mudando total e facilmente os resultados na Pensilvânia e em alguns outros estados frágeis", escreveu o republicano em uma publicação no Twitter. "Por outro lado, centenas de milhares de votos foram ilegalmente proibidos de serem monitorados."

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A postagem foi notificada pelo Twitter com a mensagem “alguns ou todos os conteúdos compartilhados neste Tweet são contestáveis e podem ter informações incorretas sobre como participar de uma eleição ou de outro processo cívico”.

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Ele também fez referência a grupos de manifestantes que têm se reunido em locais de apuração dos votos para protestar. "As pessoas gritavam: PARE A CONTAGEM e EXIGIMOS TRANSPARÊNCIA (visto que os Observadores Legais não puderam entrar nas salas de contagem)!"

Uma decisão da Justiça Federal na quinta-feira, 5, rejeitou um pedido da campanha de Trump para suspender a votação no estado. Por pressão de Trump, houve recurso à Suprema Corte, que reafirmou uma decisão já tomada pela instância estadual segundo a qual os votos recebidos depois do dia 3 (dia da eleição) sejam contabilizados de forma separada.

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Os votos recebidos após o dia 3 e, em geral, por correio (permitido pela legislação eleitoral) foram fundamentais para alavancar a campanha de Biden em vários estados dos EUA, permitindo que o democrata ultrapassasse Trump em estados importantes, como Pensilvânia e Geórgia.

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