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Mão na mão. Holandeses héteros protestam contra agressão a casal gay

E por que os homens não poderiam andar nas ruas de mãos dadas? Essa era a pergunta que faziam milhares de pessoas que manifestaram, mão na mão, em Amsterdam, Holanda, no último fim de semana, em solidariedade a dois homens gays que, por fazê-lo, foram duramente agredidos na cidade de Arnheim, no leste do país.

E por que os homens não poderiam andar nas ruas de mãos dadas? Essa era a pergunta que faziam milhares de pessoas que manifestaram, mão na mão, em Amsterdam, Holanda, no último fim de semana, em solidariedade a dois homens gays que, por fazê-lo, foram duramente agredidos na cidade de Arnheim, no leste do país. (Foto: Luis Pellegrini)
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Por: Luis Pellegrini

 

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A marcha pacífica foi parte de uma jornada nacional de rejeição ao preconceito e repúdio às agressões sofridas por um casal de homens – que inclusive são legalmente casados. Jasper Vernes-Sewratan e Ronnie Sewratan-Vernes disseram à polícia que o confronto começou porque eles caminhavam de mãos dadas.

 

Colegas de trabalho saem de mãos dadas na hora do almoço.

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Cinco suspeitos, todos adolescentes, foram detidos e serão processados por agressão física. A manifestante Marion van Hees disse que faz campanha em prol dos direitos gays desde 1960. “Pensei que esse tipo de coisa tivesse terminado, que nós tivéssemos vencido a batalha em nosso país. Mas vemos que isso ainda não é o caso, o que é muito triste. De maneira que estamos voltando todos para as barricadas, agora acompanhados da maioria da população”.

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Vídeo:

 

 Sjag Kozak, casado com outro homem em Amsterdam, disse que saiu de casa e participou da
 
passeata “para mostrar solidariedade com os agredidos, e também para mostrar ao mundo
 
que em Amsterdam é perfeitamente possível a dois homens caminharem pelas ruas mão na
 
mão”.
 
 

O primeiro ministro holandês, Mark Rutte, condenou o ataque. “O que aconteceu é terrível. Horrível”. E acrescentou

que o combate à homofobia seria uma “top prioririty” para este novo governo.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Até líderes religiosos saíram às ruas de mãos dadas.

 

A ação, no início, foi patrocinada pela jornalista Barbara Barend, que lançou através das mídias sociais um apelo para que todos os homens, gays ou não-gays, caminhassem pelas ruas de mãos dadas.

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E o pessoal do exército holandês não se fez de rogado e atendeu o chamado à solidariedade: Também eles saíram às ruas de mãos dadas. 


 

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