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Brasil prende a respiração com a expectativa de prisão de Jair Bolsonaro

Investigações do caso das joias e sobre tentativas de golpe avançam contra o ex-ocupante do Planalto

Jair Bolsonaro (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)
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247 - Aumentou nas últimas horas a expectativa para a prisão de Jair Bolsonaro (PL) após o ex-ocupante do Planalto ser incriminado pelo hacker Walter Delgatti e com as novas revelações da investigação sobre um esquema de venda ilegal de joias dadas por governos de outros países, mas que, por lei, devem ser incorporadas ao Estado brasileiro e não a patrimônio pessoal. A defesa do tenente-coronel Mauro Cid afirmou que ele vai confessar participação no caso das joias e deve citar o ex-ocupante do Planalto.

Sobre a tentativa de golpe, o hacker prestou depoimento nesta quinta-feira (17) à Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) dos atos golpistas. De acordo com Delgatti, o ex-chefe do Executivo federal e a deputada Carla Zambelli (PL-SP) tinham envolvimento com planos para um golpe no País.

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No celular de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, policiais federais haviam encontrado este ano uma minuta para uma ruptura institucional no País com a decretação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO), e que previa estado de sítio "dentro das quatro linhas" da Constituição. Atualmente, o coronel está preso no Distrito Federal após acusação de fraudes em cartões de vacinação.

Na investigação sobre as joias, a PF achou no rascunho do celular do tenente uma mensagem tendo como destinatário uma pessoa chamada Chase Leonard, nome que também está no recibo do Rolex recomprado nos Estados Unidos por Frederick Wassef, advogado de Bolsonaro. Na terça-feira (15), Wassef disse que a viagem aos EUA teria "fins pessoais". Também afirmou que fez a recompra do relógio para dar ao governo federal brasileiro.

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O tenente Mauro Cid guardou um registro de transferência de dinheiro para Bolsonaro. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes autorizou a quebra dos sigilos bancário e fiscal de Bolsonaro (PL), da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e de Mauro Cid. Políticos como o senador Rogério Carvalho (PT-MG) e internautas cobraram a prisão do ex-ocupante do Planalto.

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