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Guedes diz que é a favor da democracia, mas que manifesto da Febraban e Fiesp é contra o governo

O ministro da Economia afirmou que "alguém" da federação modificou o texto do documento com o objetivo de atacar o governo Bolsonaro

(Foto: Alan Santos/PR)
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247 - O ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta segunda-feira (30) que o manifesto elaborado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) é uma ofensa direta contra o governo.

“Pela democracia, nenhum problema, mas não é o que eles disseram. Disseram que, na verdade, era contra o governo, não a favor da democracia”, disse Guedes após coletiva com Rodrigo Pacheco.

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Segundo reportagem de O Antagonista,  Guedes disse ainda que “alguém da Febraban” fez mudanças no texto para atacar o governo.

Segundo Guedes, o texto era um manifesto em defesa da democracia, e que a própria Fiesp ao “descobrir” que era um ataque ao governo Bolsonaro, suspendeu o documento. 

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 “Alguém da Febraban teria mudado isso, para ser um ataque ao governo. Aí, a própria Fiesp teria dito: ‘Então não vou fazer esse manifesto’. O manifesto parece que está até suspenso por causa disso", disse o ministro.

Mais cedo, o vice-presidente, Hamilton Mourão (PRTB), apoiou o manifesto do empresariado e disse que Fiesp e Febraban são "pilares da civilização".

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