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Brasília

Inspirados pelos EUA, extremistas no Brasil articulam para impedir eleições no legislativo

Por meio de disparos no WhatsApp, autodeclarados anticomunistas agitam protestos contra a indicação de candidatos de esquerda às mesas diretoras das assembleias parlamentares. Um dos ‘comunistas’ seria Baleia Rossi, “candidato do PT”

Explosão causada por disparo da polícia durante invasão do Capitólio por apoiadores de Trump (Foto: REUTERS/Leah Millis | Najara Araujo/Câmara dos Deputados)
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247 - Movimentos extremistas no Brasil, autodeclarados anticomunistas, estão articulando um movimento via WhatsApp para tentar impedir determinadas eleições ao legislativo. Esses grupos se inspiraram na invasão do Capitólio nos Estados Unidos nesta quarta-feira (6), que foi incitado por Donald Trump.

Segundo reportagem do Correio Braziliense, disparos em grupos do aplicativo de mensagens convocam para protestos nos dias 30 e 31 de janeiro e 1º e 2 de fevereiro. “O Brasil estará de plantão”, dizem, pedindo visitas presenciais às casas legislativas para impedir “candidatos comunistas” de tomarem posse. “Não queremos o comunismo no Brasil. Baleia Rossi, candidato do PT, fora da Câmara”, defendem.

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Os extremistas ganham apoio no discurso da ala ideológica do governo, que não só comemorou a invasão do Capitólio como pretende copiar o episódio no Brasil em 2022, caso Jair Bolsonaro não vença a eleição, como defendeu o deputado bolsonarista Daniel Silveira.

Segundo o colunista Vicente Nunes, o desejo de invasão pelos bolsonaristas se estende ao Supremo Tribunal Federal.

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