MPF não recomendou a prisão de Milton Ribeiro
O Ministério Público defendeu, antes da prisão, novas diligências contra o ex-ministro, como quebras de sigilos bancário e telefônico

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247 - A prisão preventiva do ex-ministro da Educação Milton Ribeiro foi determinada pelo juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal de Brasília, em desacordo com um parecer do Ministério Público Federal.
Os autos do processo, segundo O Antagonista, mostram que o MPF defendeu novas diligências contra Ribeiro, como quebras de sigilos bancário e telefônico, mas não recomendou sua prisão. O juiz, no entanto, decidiu acatar pedido feito pela Polícia Federal, em razão da "gravidade da acusação".
Ribeiro é acusado de corrupção passiva, prevaricação, advocacia administrativa e tráfico de influência. Segundo as denúncias, Ribeiro comandava um esquema de recebimento de propinas junto a pastores no Ministério da Educação em troca da liberação de recursos pela pasta.
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