Dino: Bolsonaro não dará golpe e voltará ao ócio de sempre
Governador do Maranhão afirmou que após bolsonaristas "autorizarem" um suposto golpe, Jair Bolsonaro fará no máximo "algumas bravatas no cercadinho". "Trabalho? Chance zero"
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247 - O governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), afirmou neste domingo (2) que Jair Bolsonaro não dará nenhum golpe ou fará alguma ruptura democrática, apesar das manifestações de apoiadores pedindo intervenção militar e fechamento do Supremo Tribunal Federal.
Pelo Twitter, Dino afirmou que o máximo que pode ocorrer após bolsonaristas "autorizarem" uma medida golpista de Bolsonaro é "algumas bravatas no cercadinho".
"O presidente pediu um 'sinal'. Então os apoiadores restantes deram o tal sinal ('eu autorizo'). E o que acontecerá amanhã? A especialidade de Bolsonaro: NADA. No máximo, algumas bravatas no 'cercadinho'. Depois, o ócio de sempre. Trabalho ? Chance zero", afirmou o governador maranhense.
Aglomerados e sem máscara, bolsonaristas promovem atos de apoio ao governo e contra o STF
Apoiadores de Jair Bolsonaro usaram o feriado do Dia do Trabalhador para promover carreata e caminhada contra o STF e adversários do líder deles.
Um dos locais de aglomeração foi a orla de Copacabana, no Rio de Janeiro.
Com carro de som e manifestantes vestidos nas cores verde e amarela e portando bandeira do Brasil, a caminhada seguiu por uma das pistas da Avenida Atlântica, em direção ao Leme.
Muitos estavam sem máscara.
O evento, de acordo com o Centro de Operações da prefeitura do Rio, provocou congstionamento em vias próximas, como a Rua Bolívar e a Avenida Nossa Senhora de Copacabana.
Já em Brasília, uma carreata percorreu o Eixo Monumental. Bolsonaristas se concentraram em frente à Catedral Rainha da Paz e seguiram em direção ao Palácio do Planalto.
Um outro grupo pequeno de apoiadores de Bolsonaro permaneceu em frente ao Congresso.
Deputados federais e integrantes do governo participaram do ato, como Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente, e Caroline de Toni (PSL-SC).
Em São Paulo, apoiadores de Bolsonaro ocuparam parte da Avenida Paulista durante o ato "Supremo é o Povo".
Os manifestantes protestaram contra o Supremo Tribunal Federal (STF) e o governador paulista João Doria (PSDB). Eles criticaram as medidas de restrição social implantadas pelo tucano.
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