PF faz operação que tem prefeito de Rio Largo, aliado de Arthur Lira, como alvo central
Gilberto Gonçalves é investigado pela suspeita de desvios de recursos das áreas de saúde e educação do município, beneficiado com mais de R$ 15 milhões do orçamento secreto em 2021
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247 - A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quinta-feira (11) uma operação que tem como alvo o prefeito de Rio Largo (AL), Gilberto Gonçalves (PP), aliado do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP).
A Operação Beco da Pecúnia, que conta com o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU), apura suspeitas de irregularidades e desvios de recursos públicos nas áreas de saúde e educação do município alagoano, aquinhoado com mais de R$ 15 milhões em emendas do orçamento secreto apenas em 2021.
De acordo com os veículos de comunicação alagoanos, estão sendo cumpridos 35 mandados de busca e apreensão em Maceió, Rio Largo, Messias, Paripueira, São Sebastião e Palmeira dos Índios, além de um outro em São Paulo.
A Justiça também determinou o sequestro de bens móveis e imóveis para garantir o futuro ressarcimento aos cofres públicos no valor de R$ 12 milhões, além do afastamento cautelar dos agentes públicos suspeitos de participarem das irregularidades. A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quinta-feira (11) uma operação que tem como alvo o prefeito de Rio Largo (AL), Gilberto Gonçalves (PP), aliado do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP).
A Operação Beco da Pecúnia, que conta com o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU), apura suspeitas de irregularidades e desvios de recursos públicos nas áreas de saúde e educação do município alagoano, aquinhoado com mais de R$ 15 milhões em emendas do orçamento secreto apenas em 2021.
De acordo com os veículos de comunicação alagoanos, estão sendo cumpridos 35 mandados de busca e apreensão em Maceió, Rio Largo, Messias, Paripueira, São Sebastião e Palmeira dos Índios, além de um outro em São Paulo.
A Justiça também determinou o sequestro de bens móveis e imóveis para garantir o futuro ressarcimento aos cofres públicos no valor de R$ 12 milhões, além do afastamento cautelar dos agentes públicos suspeitos de participarem das irregularidades.
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