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Nordeste

Randolfe enquadra Bolsonaro e quer convocar chanceler ao Senado após governo recusar ajuda da Argentina à Bahia

O parlamentar pretende também pedir ao TCU que o dinheiro gasto por Bolsonaro em sua viagem de lazer seja devolvido para o enfrentamento da crise

Randolfe Rodrigues, Bolsonaro na praia, enchentes na Bahia e Alberto Fernández (Foto: Waldemir Barreto/Agência Senado | Fernando Vivas/GOVBA | Camila Souza/GOVBA | Reuters)
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247 - O senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) afirmou nesta quarta-feira, 29, que pretende convocar o ministro Carlos França, das Relações Exteriores, para prestar esclarecimento no Senado sobre a recusa do governo federal à ajuda humanitária oferecida pela Argentina para a Bahia. De acordo com reportagem do jornal Estado de S.Paulo, o parlamentar disse que também pretende pedir ao Tribunal de Contas da União (TCU) que o dinheiro gasto pelo presidente Jair Bolsonaro (PL) em sua viagem de lazer a Santa Catarina seja devolvido para o enfrentamento da crise.

O governo da Bahia, Rui Costa (PT-BA), informou na quarta-feira que o governo Bolsonaro dispensou uma oferta de ajuda humanitária da Argentina para vítimas das enchentes no sul do Estado, no momento em que 37,3 mil pessoas estão desabrigadas e dependem das mais variadas doações.

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O presidente argentino, Alberto Fernández, ofereceu o envio de uma missão internacional com dez profissionais especializados nas áreas de logística, água, saneamento e apoio psicossocial para vítimas de desastres naturais. Segundo o governador, a ajuda incluía, por exemplo, a oferta de comprimidos que tornam a água potável.

Ferindo mais uma vez a diplomacia brasileira, em resposta à Argentina, o Itamaraty disse que o governo federal enfrenta o desastre "com a mobilização interna de todos os recursos financeiros e de pessoal necessários". 

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O governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB-MA), reagiu com indignação à decisão do governo federal de recusar a ajuda. “Isso é absolutamente vil e repugnante. Fazer politicagem rasteira negando ajuda ao povo da Bahia. Espero que mudem de ideia amanhã. Ou que a Justiça mais uma vez anule essa decisão administrativa imoral”, disse.

 Veja:

 

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