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Nordeste

Relatório denuncia tortura, surto de tuberculose e comida estragada em presídios do RN

Desde a maior rebelião da história do sistema penitenciário potiguar em 2017, a situação piorou, segundo perita do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura

(Foto: Divulgação / MNPCT)
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247 — O Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT) identificou questões graves nas unidades prisionais do Rio Grande do Norte, como comida com odor nauseante, surtos de dermatites e tuberculose e relatos de tortura física e psicológica, informou o jornal O Estado de S.Paulo

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Entre os dias 21 e 25 de novembro de 2022, o MNPCT vistoriou a Cadeia Pública de Ceará-Mirim e o Complexo Prisional de Alcaçuz, ambos na Grande Natal, ouvindo presos e levantando informações que culminaram em um relatório que será apresentado às autoridades no início da próxima semana. 

As principais questões encontradas foram problemas de alimentação, desassistência à saúde e tortura. 

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Segundo os peritos, há uma sistemática violação de direitos nas carceragens do estado, como a desassistência à saúde na totalidade. Há uma falta de medicação e um número alarmante de apenados com dermatites diversas, tuberculose, entre outras doenças infectocontagiosas. 

Desde a maior rebelião da história do sistema penitenciário potiguar em 2017, nada mudou, pelo contrário, a situação piorou, segundo Bárbara Coloniese, perita do MNPCT.

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