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Sudeste

Preso em ação da PF que mirou Bolsonaro, Ailton diz que mandante da morte de Marielle é um ex-deputado do Rio

Segundo ele, o político que supostamente encomendou o crime teria conquistado ainda mais influência após deixar a Alerj

Ailton Barros, Jair Bolsonaro e Marielle Franco (Foto: Reprodução/Instagram/@ailton.barrosrj | Mídia NINJA)
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247 - “Preso pela PF na operação que mirou Bolsonaro, Ailton Barros disse que o mandante da morte de Marielle Franco é um ex-deputado estadual do Rio de Janeiro. A tese foi detalhada pelo próprio a pessoas também citadas na investigação que alvejou o ex-presidente”, informa o jornalista Paulo Cappelli em sua coluna no portal Metrópoles. 

“Nessas conversas, Ailton Barros defendeu o ex-vereador carioca Marcello Siciliano, que chegou a ser acusado de participação no assassinato de Marielle. E, em seguida, imputou o crime a um ex-parlamentar da Assembleia Legislativa do Rio”, diz. 

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De acordo com Capelli, “esse político ganhou ainda mais influência após deixar a Alerj. E já foi, inclusive, investigado pela Polícia Civil no âmbito das investigações sobre a morte da vereadora”. 

Saiba mais

Um dos presos nesta quarta-feira (3) pela Polícia Federal na Operação Venire, Ailton Barros afirma saber quem foi o mandante do assassinato da vereadora Marielle Franco (Psol), morta em 2018. Barros foi preso na operação que mira um grupo criminoso responsável por falsificar dados de vacinação contra a Covid-19. A mesma operação atingiu Jair Bolsonaro (PL), alvo de buscas e apreensões, seus auxiliares e o ex-vereador Marcelo Siciliano, citado durante as investigações da execução de Marielle como um dos mandantes do crime.

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De acordo com o Metrópoles, mensagens reveladas pela Polícia Federal mostram Ailton Barros - que foi candidato a deputado estadual do Rio de Janeiro em 2022 pelo PL - afirmando conhecer o mandante da morte de Marielle.

Durante a campanha eleitoral no ano passado, Barros se apresentava como o “01 do Bolsonaro". Ele foi eleito suplente e tem diversas fotos em rede social ao lado do ex-mandatário. Barros foi oficial da Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), mas seguia carreira civil nos últimos anos. Em 2020, foi candidato a vereador pelo PRTB. Em março de 2022, foi exonerado de um cargo de assessor que ocupava na Casa Civil do governo do Rio de Janeiro.

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