Antes de agressão em shopping, vice-presidente do Flamengo marca presença na Câmara do Rio mas não vota

Marcos Braz não esteve presente nas discussões sobre a autorização da prefeitura em contrair um empréstimo de R$ 702 milhões junto ao BNDES

Marcos Braz deixa loja após agressão a torcedor
Marcos Braz deixa loja após agressão a torcedor (Foto: Reprodução)


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Agenda do Poder - O vice-presidente do Flamengo, Marcos Braz (PL), marcou presença virtual na Câmara de Vereadores do Rio antes da agressão a um torcedor do clube em um shopping na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio, mas não participou das sessões. Marcos Braz sinalizou estar presente virtualmente na primeira parte da sessão da Câmara de Vereadores, entre 13h e 16h — destinada a discursos livres dos parlamentares. Já na sessão ordinária, das 16h às 18h, o parlamentar não fez o uso da palavra ou condicionou seu voto, mesmo a distância — como fizeram Cesar Maia (PSDB) e Luciana Novaes (PT).

Braz não esteve presente nas discussões sobre a autorização da prefeitura em contrair um empréstimo de R$ 702 milhões junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para a liberação da quantia. O projeto de Decreto Legislativo foi aprovado em regime de urgência em duas votações feitas nesta terça-feira.

A Câmara planejava abrir uma sessão extraordinária às 18h para votar a autorização do empréstimo em segunda discussão, o que não ocorreu. Os trabalhos foram suspensos após o fim do tempo regimental assinalado pela vereadora Rosa Fernandes (PSC), após o presidente da Câmara Carlo Caiado (PSD) deixar o plenário.

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As cenas de violência entre o vice-presidente de futebol Marcos Braz e um torcedor do Flamengo terminaram com o dirigente se retirando de uma loja acompanhado de policiais e seguranças. A segurança no local, um shopping na Zona Oeste do Rio, foi reforçada. Braz ficou por alguns minutos dentro de uma loja de joias, onde foi iniciada a discussão que terminou na pancadaria. A situação gerou comoção entre os clientes do shopping center, que acompanharam a saída do dirigente. Ele deixou o local acompanhado por policiais militares, em meio a gritos dos presentes. (*Com informações do Globo.)

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