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Caso Guarapari: jovem que acordou com parte do intestino para fora do corpo usou LSD com namorada

As famílias dos jovens afirmaram que o casal participava de um luau quando foi vítima de uma "ação criminosa e violenta praticada por terceiros"

Caso Guarapari: jovem que acordou com parte do intestino para fora do corpo usou LSD com namorada (Foto: Reprodução)

247 - O jovem que acordou em Guarapari (ES), refúgio da juventude capixaba, com parte do intestino para fora do corpo, no último dia 16, usou a droga psicodélica LSD na noite anterior à ocorrência, revelou a namorada do rapaz em depoimento prestado à Polícia Civil. Segundo ela, que também tomou uma dose na ocasião, ambos estavam na praia para uma “despedida”, em que tomaram banho de mar, beberam vinho e fizeram sexo. A informação foi divulgada pelo UOL com base em uma fonte ligada ao inquérito, que não foi divulgada. 

As famílias dos jovens afirmam que o casal participava de um luau quando foi vítima de uma "ação criminosa e violenta praticada por terceiros", informa o g1. 

Os familiares dizem que os autores do crime ainda são desconhecidos. A pedido das famílias, a identidade dos jovens não foi revelada.

>>> Partes dos órgãos de rapaz que teve barriga aberta durante luau são encontrados pela polícia em praia de Guarapari

"Ela conta sempre que eles foram à praia para fazer uma despedida. Transaram, tomaram banho de mar à noite, ficaram lá, tomaram duas taças de vinho, até que o menino tirou um LSD, dividiu para eles. Quando ela acordou, ele estava deitado com a cabeça no colo dela e com a barriga toda sangrando", disse a fonte do UOL. 

"Ela marcou com a mãe e a mãe ficou ligando para ela. Quando acordou, já era quase 3h da manhã e a menina atendeu a ligação muito desesperada, falando coisa com coisa. Ela contou o que estava vendo. As duas ficaram cerca de 50 minutos ao telefone até que o pai a encontrou [na praia]", acrescentou.

Além de o rapaz ter acordado com a barriga cortada, a menina também apresentava ferimentos, dentre eles cortes nas mãos, barriga e perna  hematomas na cabeça e no rosto.

Câmeras de segurança da reserva ambiental onde fica a praia de Guarapari não registraram mais ninguém.

O rapaz continua internado, com quadro clínico estável, em um hospital particular na capital, Vitória.

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