Celso Russomanno: 'a Covid-19 dizimou todo mundo? Não dizimou ninguém'
Apoiado por Jair Bolsonaro, o candidato à Prefeitura de São Paulo Celso Russomanno (Republicanos) subestimou a pandemia do coronavírus. "A tal da Covid-19 dizimou todo mundo? Não dizimou ninguém. A gente está vendo aí que o que foi plantado, esse alvoroço todo que fizeram"
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247 - Apoiado por Jair Bolsonaro, o candidato à Prefeitura de São Paulo Celso Russomanno (Republicanos) minimizou a pandemia do coronavírus em live nesta quarta-feira (21). O postulante ignorou as 155 mil mortes causadas pelo coronavírus no Brasil.
"A tal da Covid-19 dizimou todo mundo? Não dizimou ninguém. A gente está vendo aí que o que foi plantado, esse alvoroço todo que fizeram. O Bruno-Doria fez um monte de covas aí, comprou milhares de caixões. E agora tem 28 mil caixões empilhados e guardados. Deixou todo mundo em pânico, todo mundo fechou suas portas, todo mundo parou de trabalhar e se enclausurou em casa, e aí a gente quebrou a cidade", afirmou Russomanno em live no canal Vlog do Lisboa, do bolsonarista Fernando Lisboa.
O candidato também disse ter uma "amizade verdadeira" com o ex-capitão e que não o trairia. "Amizade verdadeira não tem traição. Amizade falsa tem traição. Podem ficar tranquilos, não tem acordo: amigo que é amigo morre junto, mas não trai", afirmou.
Bolsonaro também havia subestimado a pandemia. Em junho, ele disse que "talvez tenha havido um pouco de exagero" na maneira como a pandemia foi tratada. Chegou a classificá-la como uma "gripezinha", em março, e perguntou "e daí?" ao ser questionado sobre os cinco mil mortos pela doença, em abril.
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