CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
Sudeste

Flávio Bolsonaro diz que PM comprou R$ 21 mil em chocolate e nega lavagem

Em live nas redes sociais, o senador Flávio Bolsonaro também falou sobre o boleto de R$ 16,5 mil, referente a parcela de um apartamento, que o PM Diego Ambrósio pagou em nome da mulher do parlamentar, Fernanda Antunes Nantes Bolsonaro. "O banco já tinha fechado e eu não tinha o aplicativo na época, eu pedi para ele pagar uma conta pra mim", afirmou

(Foto: Marcos Brandão/Agência Senado)
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

✅ Receba as notícias do Brasil 247 e da TV 247 no canal do Brasil 247 e na comunidade 247 no WhatsApp.

247 - O senador Flávio Bolsonaro falou nesta quinta-feira, 19, em vídeo nas redes sociais, sobre o escândalo das rachadinhas do qual é suspeito de montar com ex-servidores quando era deputado estadual no Rio de Janeiro. 

Um dos pontos abordados por Flávio diz respeito aos depósitos recebidos na conta de sua loja de chocolates localizada em um shopping da Barra da Tijuca, feitos pelo sargento da Polícia Militar do Rio Diego Sodré de Castro Ambrósio.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Os valores dos repasses variaram entre R$ 2,3 mil e R$ 5,6 mil, entre dezembro de 2015 e janeiro de 2018, quase sempre no fim do ano. Ao todo, a empresa de Flávio recebeu R$ 21,1 mil do PM. 

Segundo o parlamentar, o dinheiro era referente ao pagamento de produtos da loja, adquiridos por Ambrósio para presentar clientes nas festividades do mês de dezembro.

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

"Como ele (Ambrósio) é um pequeno empresário, a realidade dele não é a Polícia Militar, ele é um pequeno empresário bem-sucedido, ele comprava produtos da minha loja no final do ano para dar de presente pros seus clientes. O que é que tem de absurdo nisso?", questionou na transmissão. 

Flávio Bolsonaro também falou sobre o boleto de R$ 16,5 mil, referente a parcela de um apartamento, que o PM Diego Ambrósio pagou em nome da mulher do parlamentar, Fernanda Antunes Nantes Bolsonaro. 

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Na versão do senador, Ambrósio teria feito o pagamento para auxiliá-lo em uma ocasião na qual ele esqueceu de efetuar o pagamento e só se deu conta quando as agências bancárias já estavam fechadas.

"É um policial militar amigo meu, que em uma única ocasião na minha vida, se eu não me engano foi porque o banco já tinha fechado e eu não tinha o aplicativo na época, eu pedi para ele pagar uma conta pra mim, que era um boleto de uma parcela do apartamento, que eu tava pagando. Ele pagou e depois eu reembolsei. Qual o problema nisso?", questionou.

iBest: 247 é o melhor canal de política do Brasil no voto popular

Assine o 247, apoie por Pix, inscreva-se na TV 247, no canal Cortes 247 e assista:

Carregando os comentários...
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO

Cortes 247

CONTINUA APÓS O ANÚNCIO
CONTINUA APÓS O ANÚNCIO