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Sudeste

PF indicia amigo de Renato Cariani por tráfico equiparado, associação para tráfico de drogas e lavagem de dinheiro

Fábio Spínola Mota já foi investigado por tráfico de drogas em Minas Gerais e no Paraná, chegando a ser preso anteriormente por envolvimento na venda de entorpecentes

Fábio Spínola Mota e Renato Cariani (Foto: Reprodução)
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247 - Além do influenciar fitness Renato Cariani, a Polícia Federal também decidiu indiciar Fábio Spínola Mota, amigo de Cariani, por tráfico equiparado, associação para o tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, informa o g1. A investigação, desencadeada no início do mês como parte de uma operação da PF, revelou uma série de atividades ilícitas ligadas ao fornecimento de substâncias entorpecentes.

Durante as buscas na residência de Fábio Spínola Mota, a Polícia Federal apreendeu uma quantia significativa em dinheiro, totalizando R$ 106 mil e U$ 6 mil. O inquérito aponta que Spínola desempenhava um papel crucial no esquema, atuando como intermediador no fornecimento das substâncias, conectando a empresa de Cariani com os compradores de crack e cocaína.

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O inquérito revela que Fábio Spínola teria criado um falso e-mail em nome de um suposto funcionário da AstraZeneca. Esse e-mail falso foi utilizado para realizar depósitos em espécie na conta da Anidrol, sob a suposta responsabilidade da AstraZeneca, no ano de 2019. A empresa de Renato Cariani teria negociado a compra dos produtos através desse artifício fraudulento.

O histórico de Spínola não é estranho às autoridades, conforme as informações da Polícia Federal. Ele já havia sido investigado por tráfico de drogas em Minas Gerais e no Paraná, chegando a ser preso anteriormente por seu envolvimento na venda de entorpecentes.

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Fábio Spínola prestou depoimento na sede da Polícia Federal na última sexta-feira (22). Segundo fontes próximas à investigação, ele reiterou sua inocência, negando qualquer participação nos crimes. Inicialmente, ao ser questionado sobre a quantia em dinheiro apreendida, negou que fosse dele, mas depois alegou que era para o pagamento de advogados.

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