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Sul

Moro pede garantismo para seu cúmplice Dallagnol na destruição do Brasil

Recentemente vaiado em Curitiba, o ex-juiz parcial Sergio Moro agora pergunta onde estão os garantistas?

Sergio Moro e Deltan Dallagnol (Foto: Marcos Corrêa/PR | Pedro de Oliveira/ALEP)
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247 - Ex-juiz declarado parcial pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no primeiro semestre de 2021, Sergio Moro (União Brasil-PR), criticou, nesta terça-feira (9), a condenação de Deltan Dallagnol pelo Tribunal de Contas da União (TCU). "Onde estão os falsos garantistas e pseudo democratas do clube da impunidade que se calam diante da arbitrariedade da decisão do TCU contra @deltanmd? Impunidade só vale para verdadeiros corruptos, não é?", escreveu o ex-juiz no Twitter. 

De acordo com o TCU, Dallagnol, o ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot e o procurador João Vicente Beraldo Romão a restituir aos cofres públicos R$ 2,8 milhões gastos com diárias e passagens de membros da antiga "lava jato".

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Após o então juiz Sergio Moro tirar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) da eleição de 2018, Jair Bolsonaro foi eleito e continuou com uma agenda sem investimentos estatais nem direitos sociais e trabalhistas. A Lava Jato destruiu 4,4 milhões de empregos, de acordo com números apresentados pela Central Única dos Trabalhadores (CUT) em março de 2021, com base em pesquisas feitas pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). 

Nesta terça, o ex-juiz pediu garantias para Dallagnol, mas a Vaza Jato (série de reportagens) mostrou, a partir de junho de 2019, que Moro participava das elaboração das acusações contra investigados. Em uma das mensagens, trocadas em 16 de fevereiro de 2016, por exemplo, o então magistrado perguntou se os procuradores têm uma "denúncia sólida o suficiente" contra Lula. Em março de 2022, Dallagnol também foi condenado a indenizar o petista em R$ 75 mil. 

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Moro foi vaiado neste sábado (6), na feira do Juvevê, em Curitiba. "Volta para São Paulo", disse uma mulher.

Em junho, o ex-juiz foi derrotado no Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP) por fraude em domicílio eleitoral. 

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