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Saúde

Garimpeiros desviavam e vendiam remédios destinados aos ianomâmi, diz Fiocruz

Remédios destinados ao tratamento da malária em Terra Indígena ianomâmi eram vendidos em ilegalmente a garimpeiros que atuavam no território

Sede da Fiocruz, Rio de Janeiro (Foto: Ag.Brasil)
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247 - Denúncia da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) revela que remédios para o tratamento de malária que deveriam ser destinados ao povo ianomâmi eram desviados e vendidos por garimpeiros ilegais da região. A instituição formalizou uma denúncia junto ao Ministério da Saúde, que investiga o caso, revela reportagem do jornal O Globo. 

De acordo com a Fiocruz, a instituição enviou um ofício no dia 18 de janeiro à Coordenação Geral de Assistência Farmacêutica e Medicamentos Estratégicos, do Ministério da Saúde, para notificar o órgão sobre a existência de um comercio ilegal de um lote de medicamento (artesunato + mefloquina) produzido pelo Instituto de Tecnologia em Fármacos para o tratamento de malária.

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Em nota, a Fiocruz informou que o lote foi integralmente entregue ao Centro de Distribuição e Logística do Ministério da Saúde.

Procurada, a pasta informou que “está apurando a denúncia e irá investigar junto aos órgãos competentes”.

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