<p><b>247 </b>- O deputado estadual Guilherme Cortez (Psol-SP) criticou nesta segunda-feira (17) as declarações feitas pelo chanceler alemão, Friedrich Merz, sobre a cidade de Belém (PA).</p>
<p>“Eu ia chamar de infelizes as declarações do chanceler alemão, mas pra não gostar de Belém tem que ser um ser humano muito infeliz mesmo”, escreveu o parlamentar na rede social X.&nbsp;</p>
<p>“A extrema-direita tá numa draga tão grande que sobrou pra eles defender gringo falando mal de Belém. Que fase”, acrescentou o parlamentar do Psol na postagem.&nbsp;</p>
<p>Na avaliação feita pelo ministro alemão, jornalistas que o acompanharam no evento em Belém ficaram “contentes ao poder deixar a cidade amazônica e retornar para seu país”.</p>
<p>Líderes do campo progressista brasileiro entenderam que as declarações do ministro representaram uma ofensa à maneira como o Brasil organizou a COP30.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">Eu ia chamar de infelizes as declarações do chanceler alemão, mas pra não gostar de Belém tem que ser um ser humano muito infeliz mesmo.</p>&mdash; Guilherme Cortez (@cortezpsol) <a href="https://twitter.com/cortezpsol/status/1990501692618469448?ref_src=twsrc%5Etfw">November 17, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>

Leonardo Lucena

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COP30

Deputado do Psol critica chanceler alemão: 'um ser humano muito infeliz'

<p><b>247 -</b> O deputado estadual Guilherme Cortez (PSOL) apresentou na última semana um projeto de lei na Assembleia Legislativa de São Paulo que proíbe o governo estadual de adquirir armamentos e tecnologias militares de empresas israelenses enquanto durar o que classifica como "genocídio do povo palestino" na Faixa de Gaza.</p>
<p>A proposta surge após a Secretaria de Segurança Pública do Estado responder a um requerimento de informação protocolado pelo parlamentar. No documento, a pasta confirma que, nos últimos anos, houve aquisição de armamentos e equipamentos de empresas com sede em Israel, como a Israel Weapon Industries e a Meprolight, por meio de pregões internacionais realizados em 2022 e 2023. Além disso, a Divisão de Inteligência Policial mantém contrato com a empresa brasileira TECHBIZ, representante da israelense Cellebrite, para fornecimento de softwares de análise forense digital.</p>
<p>Segundo Cortez, o governo paulista gastou mais de R$ 37 milhões nesses contratos. "A gente não pode aceitar que o dinheiro público do pagador de impostos de SP seja utilizado para financiar a máquina da morte e da guerra na Faixa de Gaza", afirmou o deputado em vídeo publicado nas redes sociais.</p>
<div class="embed-block"><blockquote class="twitter-tweet"><p lang="pt" dir="ltr">O governo Tarcísio não pode continuar gastando dinheiro público para financiar o genocídio em Gaza. <a href="https://t.co/YjrmW7pq4I">pic.twitter.com/YjrmW7pq4I</a></p>&mdash; Guilherme Cortez (@cortezpsol) <a href="https://twitter.com/cortezpsol/status/1932799432577163690?ref_src=twsrc%5Etfw">June 11, 2025</a></blockquote> <script async src="https://platform.twitter.com/widgets.js" charset="utf-8"></script></div>
<p>Embora a Secretaria de Segurança Pública tenha informado que não há acordos formais de cooperação técnica com o governo de Israel, o deputado defende que o rompimento com empresas israelenses também seja uma medida de posicionamento político. O projeto de lei também propõe a suspensão de contratos em vigor com essas empresas.</p>

Guilherme Paladino

Sudeste

Deputado apresenta projeto para proibir governo Tarcísio de comprar armas de Israel

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