<p><b>Por Denise Assis (247) -</b> <i>Em uma conversa livre, descontraída, PML fala de seus sonhos de juventude, das perdas e ganhos de sua geração e da luta que muda de ritmo, mas não perde a essência: o combate à fome e à desigualdade</i></p>
<p>Em conversa com o “Denise Assis Convida” desta semana (28/12), o jornalista Paulo Moreira Leite reafirmou os ideais de juventude, quando as transformações políticas e comportamentais se deram de uma forma que abarcou a todos, mesmo os que nela não se engajaram. “Era impossível ficar de fora”, relembra, quando se refere às mudanças nos relacionamentos. Desde as que se davam na família, na relação com os pais, quanto as que levavam os jovens a se interessarem por cinema e música.&nbsp;</p>
<p>“Essas mudanças, no entanto, não se deram com a rapidez que a ansiedade jovem exige. O processo político é lento, a transição foi lenta e ainda está se dando”, acredita. “Mas nós temos um papel nisso tudo. Cabe a nós continuarmos a sonhar e não desistir. Acreditamos que os avanços foram muitos. Lula foi responsável por importantes conquistas e está aí, aos 80 anos, se dispondo a continuar a fazê-las, vencendo as eleições do ano que vem”. <b>Assista:&nbsp;</b></p>
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Redação Brasil 247

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Entrevistas

Paulo Moreira Leite diz que a saída para 2026 é a preparação da militância para o embate

<p><b>247 -</b> O jornalista Paulo Moreira Leite comentou, em entrevista à <b>TV 247</b>, a importância da escolha do próximo presidente do Banco Central, que irá suceder o bolsonarista Roberto Campos Neto. Durante a entrevista, ele destacou a relevância dessa indicação para o governo Lula e o projeto de desenvolver de fato a economia brasileira, que se encontra impedido por conta das restritivas taxas de juros.&nbsp;</p>
<p>"O Lula tem na indicação do próximo presidente do Banco Central uma chance única de aproximar a equipe econômica daquilo que é um projeto coerente de desenvolvimento. Hoje nós temos no Banco Central um presidente que é um herdeiro do neoliberalismo, que foi nomeado e por lei. O Banco Central pode ser, numa indicação correta, prudente, um caminho para começar uma mudança efetiva para a gente começar realmente a modificar", disse PML.&nbsp;</p>
<p>Segundo ele, o BC deve deixar de ser um instrumento do mercado e passar a atuar em favor das políticas progressistas do governo do presidente Lula. "Temos um governo absolutamente progressista e um Congresso que está empenhado em sabotar cotidianamente as principais iniciativas. Uma indicação do Banco Central progressista, feita do jeito que deve ser feito, pode cooperar e fazer do Banco Central não um instrumento do mercado, mas um instrumento desse projeto político que interessa ao povo brasileiro", disse. <b>Assista na TV 247:&nbsp;</b></p>
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“Uma indicação correta para o BC pode ser um caminho para começar uma mudança efetiva”, diz PML

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