“Sobrou pra mim o bagaço da laranja”. Estado ampliado, ideologia e consciência em 2 minutos e 57 segundos
Jovelina Farias Belfort trabalhou muitos anos como empregada doméstica e vendedora ambulante de linguiça. Na infância, vivida entre as rodas de samba suburbanas cariocas nos fundos de quintal, sonhava um dia ser cantora. Foi na década de 1980 que passou a integrar a escola de samba Império Serrano, em Madureira, onde desfilava na ala das baianas e ganhou o nome artístico de Jovelina Pérola Negra.
