Edson Carneiro Índio
"A vitória do Grande Polo Patriótico, coalizão liderada pelo PSUV, nos 20 entre 23 estados, além da capital do país, reforça o governo de Maduro e o processo bolivariano de mudanças no país, que desde a vitória de Chaves em 1999 venceu 27 das 29 eleições realizadas neste país que segue aprofundando seu processo de mudanças, mesmo sob o criminoso bloqueio econômico norte-americano e toda sorte de sabotagens e tentativas de desestabilização"
Não podemos calar diante de escolhas inaceitáveis, como morrer de fome ou morrer de covid
Que esse 1° de Maio nos sirva para refletir sobre a necessidade de um projeto unitário de reconstrução nacional que passa por descriminalizar os gastos e investimentos públicos, revogando o teto de gastos; fortalecer a atuação do Estado na economia a fim de promover pleno emprego
Conhecido entreguista e adulador do rentismo, o cínico Doria precisa explicar sua tentativa de confiscar os fundos públicos destinados à ciência, pesquisa e universidades e, principalmente, porque no início de seu governo viajou o mundo para oferecer, na bacia das almas, o centenário Instituto Butantan e outras instituições públicas fundamentais para o Estado de São Paulo e o Brasil
Edson Índio, secretário-geral da Intersindical, adverte: "é fundamental parar imediatamente a produção e os serviços que não forem absolutamente essenciais para o enfrentamento da pandemia, garantindo assistência e proteção de toda a população, que deve ficar em casa"
O povo se move pelo concreto. Abstração é luxo de quem já tem suas necessidades básicas atendidas.
Segundo o que foi apontado por diversos analistas, o acordo aprofunda nossa condição subalterna de exportador de produtos primários e importador de produtos de alto valor agregado e maior conteúdo tecnológico
Todas as centrais sindicais se uniram para realizar atividades unitárias em todo o País neste 1º de Maio. Essa unidade ganha relevância se lembrarmos da fragmentação que marcou a manifestação nos anos anteriores