
Dois anos de desgoverno – Thanatos-Bolsonaro e a raiz totalitária
"A morte banalizada em mecanismos de concretização burocrática das políticas públicas", escreve o socíólogo e professor da Unicamp Fernão Pessoa Ramos
"A morte banalizada em mecanismos de concretização burocrática das políticas públicas", escreve o socíólogo e professor da Unicamp Fernão Pessoa Ramos
"As faces fundamentalista-religiosa e miliciana-policial do bolsonarismo, articuladas por meio de redes digitais, é sustentada por uma camada administrativa burocrática que absorve o estamento...
"A desenvoltura genocida da multiplicação das mortes como estratégia instrumental finalista, busca estabelecer na pandemia um modelo de ação executiva, com resultados mais imediatos daqueles que...
"A brutalidade da direita protofascista enuncia a elegia da morte e afirma figuras do horror na morte para o trabalho ou na afirmação crua da tortura", escreve o sociólogo Fernão Pessoa Ramos,...
"Bacurau é um filme que ainda caminha no universo do popular como alteridade de classe, mas o sintoniza num modo diferente. A compaixão já não fornece a mesma combustão de antes: um lado do objeto...