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      José Aníbal

      Senador suplente (PSDB-SP), ex-deputado federal e ex-presidente nacional do PSDB

      38 artigos

      Gestos de grandeza de um Parlamento cheio de mazelas

      Os brasileiros querem confiar, acompanham cotidianamente o que se passa em Brasília, desejam que as notícias comecem a indicar um caminho virtuoso, propiciador de oportunidades e esperanças depois de anos de recessão, má gestão e corrupção endêmica. Não suportam mais as disputas políticas eivadas de oportunismos e interesses pessoais

      País rico, promissor e brutalmente desigual

      País rico, promissor e brutalmente desigual

      Os gastos anuais do Congresso Nacional são da ordem de R$ 10,4 bilhões. Equivalem à receita líquida do Estado da Paraíba, com população de quase 4 milhões de habitantes. País quebrado, e mesmo assim aumenta-se o endividamento do governo, inclusive para prover aumentos de salários

      Brasilia - O presidente em exercicio Michel temer se reune com ministros e representates da area de meio ambiente e seguraca, para tratar do Plano Estrteico de Fronteiras

      Apesar do lulopetismo, não vamos errar

      É urgente um arranjo político/administrativo que reúna estas forças para dar sustentação à imediata recuperação da credibilidade e da confiança necessárias à retomada da economia e do emprego, sob a presidência de Michel Temer

      Presidente Dilma Rousseff no Palácio da Alvorada. 19/02/2016 REUTERS/Ueslei Marcelino

      Renuncia, Dilma!

      Sob qualquer ângulo que se analise, vivemos dia a dia a iminência de descobrir se realmente existe ou não um alçapão no fundo do poço

      Dilma e o fim do horário de verão

      Agora, os lulopetitas estão claudicantes, trêfegos, antevendo derrotas generalizadas nas urnas, sim, mas contando com a condescendência de manter o arremedo de presidente Dilma até 2018

      Todos viram o mesmo Brasil

      Existem fundadas e reais motivações para acreditar que este reinício da atividade parlamentar não seja apenas a continuidade do que tínhamos em dezembro do ano passado. Já quanto ao governo, nada de novo

      Brasília - Novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, recebe o cargo do ex-ministro Joaquim Levy, em solenidade no Ministério (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

      “Fiquem tranquilos”?

      Magnífica e tranquilizadora frase do então novo ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, em 20 de dezembro do longínquo, mas presente ano de 2015. Em pouco mais de um mês, tudo se agravou

      O Brasil não merece isso

      As lideranças políticas, destacadamente as da oposição, têm o desafio e a obrigação de se comunicar mais e melhor com a sociedade. Sintonizar com o Brasil real, que sofre com o país à deriva. É urgente recuperar a confiança e a credibilidade numa ação a favor do Brasil

      Brasília - DF, 11/01/2016. Presidenta Dilma Rousseff durante cerimônia de sanção do marco legal da ciência, tecnologia e inovação e lançamento da chamada universal no Palácio do Planalto. Foto: Ichiro Guerra/PR

      Petistas, surfistas e ciclistas

      De pedalada em pedalada, a presidente ciclista nos conduziu à beira do abismo em que o país está hoje, enfrenta um processo de impeachment, segue sem base de apoio no Congresso para governar e sem projeto, salvo o de se manter no poder

      Brasília - O ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, durante coletiva após reunião de coordenação política com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto (Wilson Dias/Agência Brasil)

      Tem sereia no Planalto

      O mensageiro Wagner vai na mesma direção de Rui Falcão, presidente do PT. Os dois, mais Dilma e Lula, estão atordoados pelo desastre sem fim que produziram. Mas o poder para eles é tudo

      Presidente Dilma Rousseff no Palácio do Planalto. 2/9/2015 REUTERS/Ueslei Marcelino

      Impasse político

      Enquanto as pessoas sofrem o agravamento das condições de vida, Dilma governa em defesa de si e de seu partido